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sexta-feira, 26 de abril de 2013

O Dia do Senhor...


Na inconfundível voz de Cid Moreira, assista o vídeo acima e tenha um excelente sábado!

quinta-feira, 25 de abril de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Homem é preso por defender família tradicional


Somente olhando a fotografia que ilustra este post, tente adivinhar por que esse homem foi preso. Quando li a notícia em um blog russo, juro que pensei que se tratasse de uma pegadinha ou mesmo um registro do 1º de abril, mas ao ler a notícia original no jornal francês Le Figaro, descobri que realmente aconteceu e não foi um fato isolado. Já conseguiu adivinhar? Não vai adivinhar nunca! Acontece que um cidadão francês, Franck Talleu, decidiu levar a esposa e os filhos no domingo de Páscoa até o Jardim de Luxemburgo, em Paris, onde escondeu os ovos para que os pequenos procurassem. Foi interpelado pelos policiais porque usava uma camiseta que retratava uma família heterossexual, de mãos dadas (pai, mãe e dois filhos), como esses adesivos da “família feliz” dos carros. Como se negou a retirá-la, foi levado para a delegacia, onde foi interrogado durante uma hora e pagou uma multa alta para ser liberado. Da mesma forma, se negou a assinar o registro policial e agora aguarda julgamento por ofender os sentimentos das minorias sexuais.

Tudo bem que há um contexto na história: o desenho da família é um símbolo muitas vezes utilizado pelo movimento “Manif pour tous”, que é contra a união civil entre pessoas do mesmo sexo - que estava sendo discutida no senado francês, e que foi aprovada no último dia 10 -, mas daí a prender uma pessoa por usar um símbolo inocente e sem nenhum slogannão parece um pouco demais?

 “Se um único desenho de uma família em uma camiseta é imoral, o que dizer de um casal na rua de mãos dadas com seus filhos? Será que vão prender, multar todo mundo?”, pergunta Franck Talleu, ainda incrédulo em relação a situação pela qual passou.

E por mais que não acredite ou que pense que é uma piada sem graça sobre o policiamento de atitudes “corretas” do mainstream, não foi um caso isolado. Podíamos supor que Franck tenha sido apenas o excesso de zelo das autoridades, especialmente na véspera de um 1º de abril. Mas mais uma dúzia de pessoas também foram autuadas e multadas nesse dia, pelas mesmas razões.

Christophe, um jovem empresário, foi preso por três policiais quando começava a correr no parque. Mesmo delito. Ele conta que chegou a pensar que fosse uma pegadinha, mas como os caras se mostraram sérios e um dos policiais o segurou firmemente pelo braço, decidiu acompanhá-los até a delegacia.

“Foi tenso, cara! Se eu estivesse usando uma camiseta com a imagem de um ditador, teria tido menos problemas! Fui tratado como se fosse um perigo público, capaz de provocar a violência. Foi ridículo e desproporcional”, disse o jovem.

A polícia, por sua vez, justificou as prisões e autuações porque não podia fazer a distinção entre manifestantes do “Manif” ou pessoas comuns que tinham levado a família ao jardim somente para um momento de lazer.

Quando digo que a esquerda é uma aberração moral, não estou exagerando. Toda e qualquer proposta política esquerdista atende a uma estratégia, da qual um dos principais itens é controlar a vida das pessoas por meio da coerção estatal. O politicamente correto, como sempre ocorre com as estratégias da esquerda, só serve para isso.

O que vemos na notícia acima é a aplicação do politicamente correto de acordo com o histórico das esquerdas.

Para piorar, o próprio texto também usa a estratégia do menor dano. Segundo o texto, é um absurdo punir cidadãos por usarem símbolos inocentes na camisa. Mas o texto também deixa implícito que não haveria problema em se punir os cidadãos se os símbolos estivessem relacionados ao movimento “Manif pour tous”, que é contra a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Como é? Quer dizer que manifestar uma opinião contra o casamento gay é algo que merece prisão?

A França decididamente virou um país de covardes e frouxos.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Faz sentido...



"Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor,o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades." 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Impacto Esperança / 2013


Acontecerá no próximo sábado dia 20 de abril nas Igrejas Adventistas do Sétimo Dia

Vamos levar Esperança aos lares de todo o Brasil!

Participe!!!


Acesse *ESPERANÇA*

Atenção: O Impacto Esperança especificamente na Igreja Adventista do Sétimo Dia de Bento Ribeiro acontecerá dia 19/05 - Será um dia de grandes atividades evangelísticas! Aguarde... e participe!

Centro de Pesquisas Ellen G. White

O Centro de Pesquisas Ellen G. White do Unasp lançou um novo site com formato atualizado que visa facilitar o acesso às informações nos conteúdos dos livros escritos por Ellen White.

Acesse clicando na imagem abaixo:


terça-feira, 16 de abril de 2013

Secretário geral da ONU quer que papa guie mundo à paz...


“Espero que a liderança espiritual do papa Francisco possa influenciar o mundo inteiro”, para que possa viver “em paz, harmonia e serenidade”. Foi o que disse o secretário geral da ONU [Organização das Nações Unidas], Ban Ki Moon, numa entrevista à SMTV – Radiotelevisão do Estado da República de São Marino. “Eu assisti à missa de início do Pontificado”, observou o secretário da ONU, “e espero encontrá-lo em breve”. “Também fiquei muito tocado quando ele falou de paz e segurança em sua mensagem de Páscoa. Espero que ele possa guiar o mundo para a harmonia e a paz”, completou Ban ki Moon. (Rádio Vaticano)

Nota: Na revista Veja do dia 27 de março [capa acima], a colunista e escritora Lya Luft escreveu: “Eu, que não sou muito praticante, mas acho religião, religiosidade, alguma espiritualidade fundamentais, estou encantada com esse [papa] Francisco. [...] Francisco [...] foi eleito para ser pai de um rebanho incontável e olha para além disso, dirigindo uma bênção aos não crentes, coisa rara até onde sei, uma bênção legítima quase nunca usada. Ele vai deslumbrar o mundo, vai assustar, vai castigar, vai fazer pisar em ovos, mudar de pouso ou de postura, adquirir compostura, sair correndo, indignar-se, aplaudir, ter esperança. Só não vai ser morno. E assim, eu aqui, a quem ele não conhece, cuja existência nem imagina, lhe desejo força, sucesso, paciência (mas não muita), paz interior, iluminação. Ele bem que vai precisar. E nós precisamos muito dele.”

Abandone a mania de tornar as coisas grandes demais...


Happy Family --- Image by © Simon Marcus/Corbis
Abandone as lentes de aumento, aquela mania de tornar as coisas grandes demais, além do que elas parecem, aquelas coisas que nunca aconteceram e que jamais acontecerão.

A vida ficará mais fácil e o ambiente mais agradável.  Você sofrerá menos. A energia que você viveria no estresse se concentrará na criatividade e nas experiências gratificantes.
Pense nisso.

Infidelidade nos quadrinhos

No ano passado, a revista Turma da Mônica Jovem (edição comemorativa nº 50) arrancou suspiros dos fãs com a história de 132 páginas “O casamento do século”. Os personagens Mônica e Cebolinha, que viviam se desentendendo na infância, nas histórias clássicas da Turma da Mônica (criada por Maurício de Souza), cresceram, começaram a namorar em 2011 e se uniram em matrimônio no fim do ano seguinte. Infelizmente, poucos meses depois do “casório”, vemos a cena que estampa a capa da edição 54 (“Cheia de onda”), ao lado. Uma nova personagem, chamada Amanda, vestida de biquíni, faz com que Cebolinha e Cascão, devidamente acompanhados, virem a cabeça com olhar de sem-vergonha embasbacados. Que mensagem passa para as crianças e adolescentes essa revista que se tornou o maior sucesso editorial do segmento nos últimos trinta anos? Não bastassem as histórias em quadrinhos com apologia ao homossexualismo, vêm a Turma da Mônica sutilmente promover a infidelidade? É realmente uma pena...

Se fossem pautados por valores cristãos, os escritores e ilustradores desses personagens saberiam que “qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mateus 5:28).[MB]



sexta-feira, 12 de abril de 2013

O sócio cristão de Elie Horn


Ele visita favelas e não fecha mais contratos aos sábados. Aos 44 anos, o empresário Fábio Cury tornou-se o trunfo da poderosa Cyrela para conquistar o mercado de baixa renda no Brasil — o mais promissor da atualidade

Entre os empresários de ascendência árabe residentes no Brasil, o engenheiro Fábio Cury é, provavelmente, um dos menos religiosos. Nenhum objeto na sede de sua empresa, a Cury Construtora e Incorporadora, localizada em São Paulo, evoca o lado cristão do Líbano, país de origem de sua família. Embora tenha sido batizado, feito a primeira comunhão e casado na igreja, Cury faz parte do grupo dos autodenominados “católicos não praticantes”. A última vez em que se confessou com um padre foi há mais de 20 anos. Como tantos brasileiros, ele só pisa numa igreja hoje para assistir a missas de sétimo dia, batizados e casamentos. Mas nos últimos dois anos Cury se tornou rigorosamente obediente a determinados preceitos religiosos — não aos dele, mas aos do empresário sírio de fé judaica Elie Horn, dono da Cyrela, a maior incorporadora e construtora do país. Desde que Horn se tornou seu sócio, em 2007, Cury fez algumas adaptações na maneira de conduzir sua empresa. A principal delas diz respeito ao sistema de vendas. Da tarde de sexta-feira ao pôr do sol do sábado, assim como acontece na própria Cyrela, nenhum negócio é fechado. Nesse período, todos os 124 funcionários de Cury são proibidos de assinar contratos e receber cheques, mesmo correndo o risco — por sinal, alto — de perder a venda. No mercado imobiliário, 40% dos negócios são fechados aos sábados. “Fiquei preocupado por achar que perderíamos negócios”, diz Cury. “Mas deu certo. Os clientes ficam impressionados com a postura de respeito à religião e assinam o contrato nos outros dias.”

Fora o respeito ao shabbat, existem poucas semelhanças entre os modelos de negócios de Cyrela e Cury. Uma fatura 2,8 bilhões de reais. A outra, cerca de 150 milhões de reais. Uma dedica-se à alta renda. A outra especializou-se em atender a clientela da classe C. A parceria, porém, é estratégica para a Cyrela de Horn. Com a ajuda da Cury, a empresa pretende entrar — e preferencialmente dominar — no mercado imobiliário de baixa renda, a atual obsessão das incorporadoras e construtoras brasileiras. Dos 20 000 imóveis que a Cyrela espera lançar para o segmento popular até o final de 2009, a Cury deve responder por cerca de 50%. Depois de um período de ganhos nos imóveis de alto e médio padrão, o público de baixa renda tornou-se estratégico para a companhia de Elie Horn. A expectativa é que esse mercado represente cerca de 40% das vendas totais da Cyrela em 2009 e atinja, já no ano que vem, mais da metade das vendas. “Com a parceria da Cury, temos um modelo de empresa que pode nos ajudar a construir um negócio para fazer frente aos principais concorrentes do mercado”, diz Antônio Guedes, diretor-geral da Living, a divisão da Cyrela voltada para a classe C.

Desde sua fundação, em 1962, a Cury construiu mais de 15 000 imóveis populares em São Paulo. São casas que custam entre 52 000 e 130 000 reais, destinadas a famílias com renda média mensal de seis salários mínimos. A familiaridade que a empresa tem hoje com essa clientela é função direta do empenho de Cury. Aos 44 anos, ele está na empresa desde 1991, quando foi chamado pelo pai, Elias. Desde então, desenvolveu um sistema peculiar de trabalho. Antes do lançamento de seus condomínios, costuma se reunir com líderes comunitários para discutir as necessidades da região. A cada 20 dias, Cury visita favelas, quando procura vivenciar um pouco da rotina de seu público e entendê-lo melhor. Não raro, ele estende o “processo de aprendizagem” aos executivos de empresas parceiras. Faz parte do roteiro uma visita à loja da Cury no shopping Itaquera, localizado na periferia de São Paulo. O percurso é feito de trem e metrô, um trajeto que leva cerca de 1 hora. “O objetivo é fazer o parceiro conhecer e experimentar as dificuldades vividas pelos clientes, como viajar diariamente em transporte público, em pé, em vagões lotados”, diz Felipe Pedroso, diretor de marketing da Elite, divisão imobiliária do grupo de propaganda Eugênio, um dos fornecedores da Cury.

Além das incursões exploratórias, Cury e sua empresa acumularam conhecimento em uma área nevrálgica para quem deseja explorar o mercado de baixa renda no país: os meandros da Caixa Econômica Federal, a principal fonte de financiamento de imóveis populares do país. Embora o banco estatal tenha eliminado dezenas de exigências recentemente, o processo de concessão de crédito ainda é tortuoso. São necessários cerca de 50 procedimentos para aprovar um financiamento. Com essa quantidade de papéis, a concessão de um empréstimo pode levar até seis meses. A Cury domina como poucas a estrutura de funcionamento da Caixa Econômica. “O banco é uma estrutura gigante, que não se reformulou na mesma proporção do aumento do crédito”, diz João Crestana, presidente do Secovi, entidade que representa o setor imobiliário de São Paulo. “As empresas que já conhecem a estrutura e os critérios da instituição têm vantagens sobre quem começa agora.” A CEF diz que, com as mudanças de simplificação na estrutura, o prazo deve cair para 45 dias.

A convivência entre sócios de uma companhia pode ser difícil, especialmente quando o controle é dividido meio a meio. Para que a parceria entre a Cyrela e a Cury desse certo, os dois lados montaram um modelo que procura dividir as responsabilidades de cada um na operação. Em certa medida, a atuação da Cyrela na Cury pode ser comparada à de um fundo de private equity. No acordo de acionistas, cabe à Cyrela a direção financeira da companhia. Com maior escala de construção e maior poder de negociação, a empresa de Elie Horn coordena a captação de recursos em bancos privados para financiar empreendimentos e rolar o capital de giro. A Fábio Cury fica destinada a gestão da operação. Ele é responsável pela procura de terrenos, pelo desenho dos projetos residenciais e pelo relacionamento com a Caixa Econômica Federal. Até agora, passados dois anos do início da parceria, o modelo de divisão de tarefas tem funcionado. Os riscos, porém, são grandes. “Numa sociedade 50%-50%, há sempre a possibilidade de que uma disputa por poder ou uma discordância sobre uma decisão estratégica comprometam o resultado do negócio”, afirma Haroldo Vale Mota, professor de finanças da Fundação Dom Cabral.

Empresas do setor imobiliário voltadas para a baixa renda, como a Cury, vivem um momento de grande expectativa no país. Isso se deve basicamente ao programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo no início do ano. O programa prevê subsídios de 34 bilhões de reais, juros mais baixos e prazos de financiamento maiores para famílias de baixa renda. O plano prevê o financiamento de 1 milhão de casas até 2010. Até meados de julho, foram aprovados financiamentos para 134 empreendimentos, ou 18 700 moradias. Apesar da demora na aprovação de projetos, os incorporadores estão eufóricos. Na incorporadora MRV, por exemplo, cerca de 80% das vendas de 850 milhões de reais registradas no segundo trimestre deste ano foram contratadas no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida. “Definitivamente, o Brasil passou a olhar para esse mercado”, diz Rubens Menin, fundador e presidente da MRV, a maior empresa do segmento de baixa renda do país. Diante dessa perspectiva, Elie Horn e Fábio Cury pretendem fechar muitos negócios nos próximos meses. Mas nunca aos sábados.

Por Denise Carvalho

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Todos na Mira!


É IMPERDÍVEL!!!

CANAL 14 da SKY


terça-feira, 9 de abril de 2013

Semana da Família 2013


"Programe-se para participar da Semana da Família!
Será nos dias 4 a 11 de maio." 

Fórum de Evangelismo



No dia 14 de abril acontecerá o Fórum de Evangelismo na Internet com o tema: Conectados para salvar.

As inscrições estão abertas! 

Participe, clicando na imagem acima!

VideoChat para Desbravadores


"Participe desse programa especial em que o Pr. Udolcy vai conversar com internautas desbravadores e amigos! Compartilhe para que o máximo de pessoas assistam!"

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Um ótimo e feliz sábado p/ vcs!

Presente de Deus
Arautos do Rei

Tranquilo estou, o Sábado chegou
Minhas tensões aliviadas já estão
Preocupações não vão me acompanhar
Com Cristo me encontrar e acalmar meu coração.

Dia feliz eu posso descansar
E bem juntinho da família ficarei
Faz diferença um dia pra parar
Lembrar da criação, ficar mais perto de Jesus.
Esse é o dia de amor, muita paz e união
Que eu ofereço a Deus através da comunhão

São momentos de louvor
Quando eu me encontro com Jesus
A esperança fortalecer, dia especial
Um presente de Deus pra mim.

Deus separou um dia pra sorrir
E observar a natureza que ele fez
Vou renovar as forças que perdi
E agradecer a Deus
Pelo descanso dado a mim.