*

*

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Livro missionário 2014


Liderança sul-americana adventista ora sob cordenação do autor do livro
Liderança sul-americana adventista ora sob cordenação do autor do livro 
Tatuí, SP … [ASN] A tarde do dia 29 de outubro foi bastante importante, não somente para os servidores da editora Casa Publicadora Brasileira, mas para toda a comunidade adventista da América do Sul. A razão foi o lançamento oficial do livro missionário de 2014: “A Única Esperança”, de autoria do conhecido pastor Alejandro Bullón. A expectativa é de uma tiragem de 20 milhões de exemplares. O livro tem aspectos que se identificam com o ser humano da atualidade. “Nossa mensagem é relevante, mas precisamos vesti-la de tal maneira que as pessoas possam se sentir atraídas e se identificarem com ela. Esse tem sido o segredo do sucesso das grandes produções dos nossos dias. O conteúdo não deve mudar, mas a forma de propagá-lo, sim”, explicou o autor após contar porque, dessa vez, escolheu a estrutura narrativa para explanar mensagens espirituais.
Atento às tendências dessa era, Bullón acredita que é preciso usar recursos criativos para tocar as pessoas. Para ele, quando se trata de leitura, tanto convencer como conquistar, dependem da abordagem. “Pesquisas apontam que 62% de todos os livros vendidos no mundo são de literatura, histórias e narrativas. Se é assim, se o mundo capta melhor uma mensagem, quando escrita assim, então adaptemos nosso jeito de escrever, a fim de acessar a mentalidade do homem pós-moderno. À semelhança de Jesus, observemos mais as pessoas, seus interesses, a maneira como formulam suas opiniões e tomam decisões. Dessa forma, estudando o modo de pensar de uma geração, poderemos oferecer luz numa embalagem desejável e passível de apropriação”, conclui. A cerimônia de apresentação e dedicação do livro contou com a presença da liderança sul americana da Igreja Adventista, da Rede Novo Tempo, bem como de outros líderes adventistas representativos de cada região do Brasil.
Para Almir Marroni, vice-presidente da Igreja na América do Sul, o livro missionário traduz exatamente a descrição feita por Ellen G. White no livro “O Colportor Evangelista”, página 2: “Compete a nossas publicações a mais sagrada obra de tornar clara, compreensível e simples a base espiritual de nossa fé”. Mais que tinta e papel O que aparentemente se resume a tinta e papel é, na verdade, um grande agente da esperança. Emocionado, o diretor da Casa Publicadora Brasileira, José Carlos Lima, lembrou-se do primeiro livro missionário, da escolha da capa e de cada detalhe pensado, a fim de que, ao suprir a igreja, renovando suas bases espirituais, tornasse a disseminação do evangelho uma consequência do fortalecimento de seus membros. A ideia nascida no coração da liderança da igreja e materializada pela editora deu certo. Desde o primeiro livro missionário, lançado em 2006, até o último, em 2011, o crescimento foi de 686%. O mais interessante disso tudo é o comprometimento dos membros adventistas, especialmente os brasileiros, em todo território sul americano. “O que mais me impressiona é ver o envolvimento da igreja. Não é de se espantar que tenhamos aproximadamente 80 milhões de livros missionários circulando pela América do Sul e que só no Brasil tenham sido investidos 35 milhões de reais em livros missionários”, destacou o líder sul-americano adventista, pastor Erton Köhler.
Apenas um real
Outro ponto do livro missionário que mereceu ênfase foi seu valor, fator que favorece a compra e distribuição do mesmo. “Foi uma atitude muito ousada da Casa Publicadora Brasileira não só vender, mas manter a um real apenas, já por cinco anos, o preço do livro missionário”, declarou Köhler. Contrariando a lógica do mercado, o livro missionário aumenta sua tiragem, mantendo-se altamente sustentável, mesmo sendo vendido a um real. Mas a estratégia missionária não alcançaria tamanho sucesso sem o incentivo dos pastores locais, de cada igreja. “Nosso sonho evangelístico cai nas mãos dos nossos 4200 pastores sul americanos. Eles são imprescindíveis na batalha de nos fazer entender que é preciso se envolver na missão”, continuou Erton. Sobre isso, pastor Domingos Souza – líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia para o Estado de São Paulo – relatou casos de várias faixas etárias entusiasmadas com a proposta do livro missionário. “Já ouvi histórias que vão de uma criança que vendeu picolé e reverteu o dinheiro da venda na compra de livros até de uma igreja como a do Unasp, campus Hortolândia, que, sem ver o livro missionário de 2014 pronto, já encomendou 208 mil exemplares para doar à Colômbia”.
Palavra que não volta vazia
Inúmeros são os casos de conversões após a leitura de um livro missionário. Mas os anos de 2012 e 2013 trouxeram fatos realmente surpreendentes, talvez jamais imaginados pela igreja. Exemplo disso foi o que aconteceu com Vagner Carriel da Rosa, cuja vida foi transformada a partir de um livro achado no lixo. Parece estranho, a palavra que perfuma a vida ser encontrada em condições tão paradoxais, num lugar onde se despeja sobras e tudo o mais considerado sem utilidade ou valor. Ao passar e ver um livro jogado entre o lixo, Vagner não pensou duas vezes: tomou para si “A Grande Esperança”. Desde então sua trajetória vem sendo junto à igreja adventista, mais precisamente como servidor na Casa Publicadora Brasileira. É como se Vagner, agora, tivesse a chance de fazer pelos outros o que um dia a página impressa fez por ele. “A Grande Esperança” foi algo inusitado também na vida de Maria Aparecida de Souza. Curiosamente, o livro surgiu, mudando sua história. Sendo ela funcionária de uma gráfica terceirizada pela Casa Publicadora Brasileira, admirou-se com a qualidade do material. Cida, como é conhecida, conta que ao pegar o livro sentiu vontade de ler seu conteúdo, afinal ele era muito bem feito para ser distribuído gratuitamente. Por gostar da leitura, Cida decidiu presentear um amigo, que mal sabia ela, era um membro afastado da igreja adventista há pelo menos dez anos. [Equipe ASN, Agatha Lemos]
AnoLivroExemplares distribuídos
2006-2007Os Dez Mandamentos2.162.000
2007-2008Esperança para Viver (Caminho a Cristo)1.215.000
2008-2009Sinais de Esperança4.020.000
2009-2010Tempo de Esperança7.475.000
2010-2011Ainda existe Esperança8.528.000
2011-2013A Última Esperança34.200.000

Semana *A última Esperança*


Convide seus amigos para participarem com você da Semana Especial "A Última Esperança" com o Pr. Luís Gonçalves.

Será nos dias 16 a 23 de novembro.
Às 20h30 (horário de Brasília)

Saiba mais: http://adventistas.org/esperanca

Transmissão ao vivo pelo site: http://aovivo.esperanca.com.br/

Será imperdível! :)

Cineasta deve lançar filme sobre educação adventista em 2014

Doblmeier tem convicções pessoais sobre como a fé pode fazer com que as pessoas realizem grandes coisas
Doblmeier tem convicções pessoais sobre como a fé pode fazer com que as pessoas realizem grandes coisas
Salt Lake City, EUA … [ASN] Produtor de vários documentários, Martin Doblmeier anunciou, na noite desta sexta-feira, 25, que em 2014 será lançado seu novo filme chamado The Blue Print. A produção vai apresentar a história da Educação Adventista no mundo e é a terceira de uma série de outras duas que trataram do ministério voltado à saúde desenvolvido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Doblmeier não adiantou muitos detalhes da nova produção, mas comentou que, a exemplo dos outros materiais, The Blue Print também deverá ser transmitido pela Public Broadcasting Service, que é uma rede de televisão norte-americana com caráter mais cultural e que se diferencia das demais emissoras comerciais.
O primeiro filme desta série que enfatiza os valores ensinados pelos adventistas foi lançado em 2010 e se chamou The Adventists. Recentemente saiu o segundo, The Adventists 2, que aborda a obra médico-missionária. O anúncio de Doblmeier ocorreu durante a reunião anual dos comunicadores adventistas dos Estados Unidos, o SAC (Society of Adventist Communicatiors). O cineasta, que é dono da Journey Films e já produziu material para redes como BBC, NBC , ABC e The History Channel, explicou que o filme The Adventists 2 foi gravado em vários países como Haiti, China, Malawi, República Dominicana, Tailândia, Peru e Brasil.
Os comunicadores assistiram ao filme e puderam ver, por exemplo, o relevante trabalho das lanchas Luzeiro mantido pela ADRA Brasil (agência humanitária adventista) na região amazônica brasileira e que levam atendimento preventivo de saúde a comunidades ribeirinhas localizadas distantes do principais serviços. Também viram o trabalho das clínicas adventistas localizadas em diferentes partes do Peru como em Juliaca e Lima. Chamou a atenção, no filme The Adventists 2, o trabalho abnegado de médicos e enfermeiros voluntários que trocaram a comodidade de seus países de origem para ajudar pessoas em situação difícil. Foi o caso dos profissionais entrevistados e que fizeram a diferença para crianças e adultos com mutilações após o terremoto devastador do Haiti em 2010. Ou então na República Dominicana, onde cirurgiões prontos para ajudar têm sido a única esperança para quem sofre de males cujo atendimento simplesmente não chegava. Doblmeier ressaltou que procura fazer seus documentários em torno de personagens, ou seja, de histórias de pessoas. Para ele, esse é o ponto central de suas produções. Mesmo sem ter oficialmente uma crença religiosa, ele não esconde sua predileção por temas espirituais que, segundo suas palavras, “são algo de que necessita”. 
[Equipe ASN, Felipe Lemos]
Veja o Trailer

Estudos Bíblicos Novo Tempo

Chegou o aplicativo Estudos Bíblicos Novo Tempo.

Com ele, você tem acesso a diversos estudos bíblicos preparados pela equipe da Novo Tempo.

No estudos bíblicos, a cada lição concluída os pontos são adicionados ao seu perfil, e assim você pode aprender e competir com seus amigos no Facebook.

Estudos bíblicos já disponíveis na biblioteca para baixar e estudar:
- Intimidade com Deus
- Sentimentos e Emoções
- A Última Esperança
- Família Feliz

E em breve muitos mais estudos bíblicos...


Clique aqui ou na imagem acima!

31 de outubro: Dia da Reforma Protestante

Em 31 de outubro de 1517, Martinho Lutero sobe os degraus da igreja do castelo de Wittenberg, Alemanha, e prega na porta de madeira maciça, as 95 teses que logo desencadeiam a Reforma Protestante.
O repentino vislumbre de Martinho Lutero na famosa escadaria, de que o justo viverá pela fé, foi um importante marco na Reforma Protestante. Mas as 95 teses que ele afixou sobre a porta da igreja em Wittenberg não eram basicamente uma discussão adicional do tema da justificação pela fé. Antes, tratavam principalmente de reformas necessárias no sistema religioso da época, com insistência sobre liberdade de consciência, condenação à venda de indulgências, e graves denúncias contra abusos papais.
Em 1990, quase cinco séculos depois, Morris Venden prega, em forma impressa, suas 95 Teses Sobre Justificação Pela Fé. Este livro é o resultado de muitos anos de pesquisa e meditação sobre este tema tão importante.
As 95 teses neste volume estão centradas sobre as verdades da justificação pela fé em Jesus Cristo somente. São uma mensagem de aplicação ilimitada, mantendo-se num crescendo até prevalecer um único interesse; um assunto que supera todos os demais – Cristo, justiça nossa. Vivemos nesse tempo. A mensagem dos três anjos tem sido proclamada e continuará ressoando até que alcance proporções de alto clamor.
O propósito deste livro é estimular a reflexão e o estudo do grande tema da justiça de Cristo.
Clique aqui e adquira o livro 95 Teses Sobre Justificação Pela Fé

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O Senhor Do Tempo

“Agindo eu, quem impedirá?” (Isaías 43.13b).
Cursei Jornalismo na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Em um dos semestres, o horário das aulas de radiojornalismo foi transferido para o sábado. Orei a DEUS. De início foi possível manter um acordo com o professor para que eu assistisse às aulas com outra turma. No entanto, algumas semanas depois ele voltou atrás. Começaram as grandes batalhas. Minha mãe (Genilma Firmino) orava intensamente e motivava pessoas a contribuírem nesse sentido. Entrei com o pedido de permanência em disciplina na secretaria da instituição. O pedido foi acatado pelo colegiado do curso, mas não pelo professor.
O processo passou a ser discutido em plenária do departamento. As decisões continuaram sendo a meu favor. Criou-se uma turma especial às quartas-feiras à tarde com outro professor. Insatisfeito com a decisão, o professor titular embargou a ministração das aulas através da câmara de graduação com a intenção de que eu atrasasse o meu curso em um ano, já que a disciplina era pré-requisito.
Mas Deus falava comigo! Ele dizia: “Nesta peleja, não tereis que pelejar, parai estai em pé e vede o salvamento do Senhor para convosco” (2 Crônicas 20.17). Com essa certeza, eu seguia agindo conforme a orientação de Deus. A minha solicitação agora havia passado para o conselho superior da universidade, composto por cerca de 350 professores. Neste momento Deus me disse: ”Não temais nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, mas de Deus.” 2 Crônicas 20.17.

Após uma reunião exaustiva, o Senhor me deu a vitória final. O conselho autorizou o oferecimento da disciplina em caráter especial. E o Senhor me proporcionou mais do que pedi: foi acatada pelo colegiado a seguinte sugestão: no curso de Jornalismo não há mais aulas de disciplinas obrigatórias aos sábados. Amém!
Mas uma preocupação insistia em perdurar – minha irmã (Thais Firmino) também cursava Jornalismo, e teoricamente, também seria aluna do professor que me perseguia. Em uma oportunidade, com falta de fé ela exclamou: “Se for da vontade de Deus, ele não será meu professor”. E de fato, naquele momento não foi. Ele pediu licença da universidade, justamente no semestre em que ministraria aulas para a turma dela. Glória a Deus!
Deus operou muito mais. Apesar da perseguição em relação ao Sábado, o Senhor Deus me capacitou e possibilitou que eu concluísse o curso antes da minha turma. Louvado seja o nome do Senhor. Amém!

Thaiane Firmino
Igreja do Bairro Santo Antônio, Itabuna – BA
União Nordeste Brasileira

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O poder da oração de um menino

“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á.” Mateus 7:7,8
“Toda promessa na Palavra de Deus nos fornece assunto de oração, apresentando a empenhada palavra de Jeová como nossa garantia. Seja qual for a bênção espiritual de que necessitemos, cabe-nos o privilégio de reclamá-la por meio de Jesus. Podemos dizer ao Senhor, com a singeleza de uma criança”. Exaltai-O, MM 1992, p. 108
Você crê que Deus ouve a oração de uma criança? Eu sim!
Este relato ocorreu em Ulloma, La Paz, Bolívia, local onde se realiza a exploração rústica de sal. As vias de acesso não eram boas e era necessário cruzar areais em lugares praticamente desérticos. Antes de chegar a Ulloma, na época chuvosa deve-se cruzar um rio muito perigoso cujo leito se avoluma à medida da chuva. Conforme palavras dos moradores da região, o caminhão que fica atolado nesse lugar é, praticamente, arrastado e destruído pelo rio caudaloso.

Uma sexta-feira, à tarde, o senhor Chuquimi, com sua esposa e filho, estavam voltando com o caminhão carregado de sal e viram que o leito do rio estava baixo. Depois de avaliarem os riscos, decidiram atravessá-lo a fim de chegarem em casa, à noitinha. Exatamente na metade da travessia o caminhão atolou. Quanto mais eles tentavam sair, mais as rodas patinavam e afundavam. As águas subiam mais e mais e a situação se tornava desesperadora, pois agora somente se podia ver a carroceria do caminhão. A esposa do Sr. Chuquimia saiu em busca de ajuda. Alguns vizinhos apareceram, mas não eram suficientes; alguns irmãos se uniram ao grupo, mas não conseguiram tirar o caminhão. O único que conseguiram foi tirar a carga que já estava um pouco úmida.
Foram momentos dramáticos para Nestor Chuquimia. Impotente e em meio a lágrimas disse: “O Senhor me deu o caminhão e agora o tira de mim.” Ele apenas conseguia pensar no futuro de seus filhos, de sua família e como iria mantê-los visto que essa era sua única fonte de trabalho e renda. Ao ver a impossibilidade de fazer algo, resignou-se com a perda do caminhão.
Obed, o penúltimo de seus cinco filhos, com 7 anos de idade sentiu a tristeza e o desespero dos pais e, ao vê-los nas margens do rio, tarde da noite, aproximou-se e com toda a segurança lhes disse: “Papai, vamos orar. Deus cuidará de nosso caminhão. Eu vou orar”. Naquela noite escura e chuvosa a família orou e voltou para casa de uma irmã, onde passaram a noite.
No dia seguinte a voz do menino, pulando de alegria, acordou os pais. “O caminhão está lá, o caminhão está lá, vamos tirá-lo!” Os pais se levantaram e confirmaram que o caminhão seguia no mesmo lugar. O rio não o havia levado. Fui um milagre! A oração do menino fora ouvida por Deus.
Testemunho de Obed Chuquimia
Escrito por: Amner Chuquimia
Igreja Central de Vinto – União Boliviana

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Deus cuida de tudo

Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará. Salmo 37:4, 5

No ano de 2002, tive uma excelente oportunidade de trabalhar no banco Santander. A vaga era “um sonho”; era “tudo de bom” e eu estava felicíssima. Expediente de segunda-feira a sexta-feira; horário, salário, tudo perfeito – se não fosse um detalhe: o treinamento. Devido à necessidade da empresa, o treinamento seria realizado por três semanas, incluindo os sábados. “Será que se você falar com seu pastor ele a ‘libera’?” Essa foi a frase que ouvi da Malu (diretora-geral da área de atendimento). “Precisamos de você somente por três sábados!” “Não”, respondi, “esse assunto não diz respeito ao pastor ou à igreja; essa é uma questão de princípio. Deus nos ordenou: ‘Lembra-te do dia de sábado, para o santificar’ (Êx 20:8).”
“Bem, você é boa para Deus, mas não para nós”, disse a diretora. Essas palavras foram como facadas no meu peito. Chorei por várias horas e questionei a Deus o porquê de tanta humilhação. Após me acalmar, orei: “Ó, Senhor, Tu és o mantenedor de tudo; és o dono do ouro e da prata; desejo trabalhar em um banco, já fiz provas e mais provas sem sucesso. Ajuda-me a entender o Teu querer. Não vou mais insistir. Se for essa a Tua vontade, dá-me outra oportunidade, ou, do contrário, esquecerei o assunto.”
O tempo passou e, em novembro de 2009, eu havia acabado de ser demitida; foi quando vi uma vaga para trabalhar no Itaú. Na hora, pensei: “Será que é para mim? Ou será que estou teimando novamente?” Antes de me candidatar, orei outra vez: “Senhor, só vou dar continuidade ao meu projeto se for essa a Tua vontade.” Ao terminar a oração, senti uma forte convicção de que daria certo, e deu! Em dezembro de 2009, eu era a mais nova contratada do banco Itaú. Dessa vez, as lágrimas foram de alegria por reconhecer que Deus honra aqueles que O honram. Hoje, trabalho de segunda a sexta, das 9 às 15 horas, e estou muito feliz e agradecida ao meu Deus.
“Nenhuma lágrima é derramada sem que Deus saiba. Não há sorriso que Ele não perceba” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 86).
“Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Sl 30:5).

Katita Mora Romão Guimarães
Igreja Adventista de Vila Hosana, SP (UCB)