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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Todos na Mira...

Pra você que perdeu o programa especial "Todos Na Mira da Verdade" onde o professor Leandro Quadro responde a questionamentos baseados na Bíblia juntamente com os pastores Luis Gonçalves, Ivan Saraiva, Arilton Oliveira e Kleber Reis, fizemos uma postagem especial e disponibilizamos para você os vídeos.


Clique e assista!

PARTE I


PARTE II


PARTE III


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Série Nisto Cremos

A Voz de Cristo, um Canal destinado a Levar a Mensagem dos 
3 anjos do Apocalipse 14 a todo mundo, exortando-os a Adorar o Deus CRIADOR (Êxodo 20, 8 a 11), e a Guardar os VERDADEIROS Mandamentos (Êxodo 20).

Clique na imagem abaixo... Imperdível

terça-feira, 29 de maio de 2012

Mensagem Inspirada... 29/05/12



Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito.
...em Cristo, porém, chegamos a ficar em mais íntima união com Ele do que se nunca houvéssemos pecado.

O desejado de todas as nações pág 13

domingo, 27 de maio de 2012

Um apelo aos jovens


Queridos jovens amigos, aquilo que semearem, isso hão de colher. Agora é o tempo de semeadura para vocês. Qual será a colheita? Que estão semeando? Cada palavra que proferem, cada ato que praticam, é uma semente que produzirá bom ou mau fruto e que redundará em alegria ou tristeza para o semeador. Qual a semente lançada, tal a colheita. Deus lhes tem dado grande luz e muitos privilégios. Depois de comunicada a luz, depois de lhes haverem sido claramente expostos os riscos que correm, fica sobre vocês a responsabilidade. A maneira como tratam a luz que Deus lhes envia fará pender a balança para a felicidade ou o infortúnio. Vocês mesmos estão moldando o próprio destino.

Todos vocês têm uma influência para bem ou para mal sobre a mente e o caráter de outros. E justamente a influência que exercerem será escrita nos livros do Céu. Um anjo está observando vocês e registrando suas palavras e ações. Ao se levantarem pela manhã, acaso experimentam o senso de sua incapacidade, sua necessidade de forças vindas de Deus? E humilde e sinceramente expõem suas necessidades ao Pai celestial? Se assim for, os anjos anotam-lhes as orações, e se as mesmas não partiram de lábios fingidos, quando estiverem em risco de errar inconscientemente, de exercer uma influência que leve outros a errar, seu anjo da guarda estará ao seu lado, impulsionando-os a seguir melhor direção, escolhendo as palavras para proferirem e influenciando-lhes as ações.

Se não se sentem em perigo, e se não fazem uma prece em busca de auxílio e força para resistir às tentações, é certo se extraviarem; sua negligência do dever será registrada nos livros de Deus no Céu, e serão achados em falta no dia da provação.

Há ao seu redor alguns que foram cuidadosamente instruídos, e outros que foram tratados com condescendência, mimados, lisonjeados, elogiados, até que ficaram positivamente arruinados para a vida prática. Falo a respeito de pessoas que conheço. Seu caráter acha-se tão distorcido pela condescendência, lisonja e indolência, que são inúteis para esta vida. E se são inúteis no que respeita a esta vida, que esperaremos quanto àquela outra em que tudo é pureza e santidade, e onde todos têm caráter harmônico? Tenho orado por essas pessoas; tenho-me dirigido pessoalmente a elas. Podia ver a influência que elas exerciam sobre outras mentes, levando-as à vaidade, ao amor do vestuário e ao descuido para com seus interesses eternos. A única esperança para essa classe de pessoas é que atentem para seus caminhos, humilhem perante Deus o coração orgulhoso e frívolo, façam confissão de seus pecados e se convertam. — Testimonies for the Church 3:363, 364.

Desenvolver o gosto pelas coisas espirituais — A única segurança para os jovens é incessante vigilância e humilde oração. Não devem lisonjear-se de que podem ser cristãos sem isso. Satanás oculta suas tentações e seus ardis sob uma cobertura de luz, como quando se aproximou de Cristo no deserto. Então, era aparentemente como um anjo celeste. O adversário de nossas almas aproximar-se-á de nós como um hóspede celeste; e o apóstolo recomenda sobriedade e vigilância como nossa única salvaguarda. Os jovens que condescendem com uma atitude descuidosa e leviana, e negligenciam os deveres cristãos, estão continuamente caindo sob as tentações do inimigo, em vez de vencerem como Cristo venceu. — Testimonies for the Church 3:374.

Muitos professam estar ao lado do Senhor, mas não estão; o peso de todas as suas ações acha-se do lado de Satanás. Por que meio havemos de determinar de que lado nos encontramos? Quem possui o coração? Em quem estão nossos pensamentos? Sobre quem gostamos de conversar? Quem possui nossas mais calorosas afeições e melhores energias? Se nos achamos do lado do Senhor, nossos pensamentos estão com Ele, e nossos mais suaves pensamentos são a Seu respeito. Não temos amizade com o mundo; tudo quanto temos e somos, consagramos a Ele. Almejamos trazer Sua imagem, respirar Seu Espírito, fazer-Lhe a vontade e agradar-Lhe em tudo. [...]

A verdadeira educação é o poder de usar as nossas faculdades de maneira a conseguir resultados benéficos. Por que é que a religião ocupa tão pouco nossa atenção, ao passo que o mundo tem a energia do cérebro, dos ossos e músculos? É porque toda a força de nosso ser se inclina para aquele rumo. Temo-nos exercitado em empenhar-nos com diligência e vigor nos negócios mundanos, até que se torna fácil à mente tomar esse rumo. É por isto que os cristãos acham a vida religiosa tão difícil, e tão fácil a vida mundana. As faculdades foram exercitadas a empregar sua força naquele sentido. Na vida religiosa tem havido assentimento às verdades da Palavra de Deus, mas não uma ilustração prática das mesmas na vida.

Não se torna parte da educação cultivar pensamentos religiosos e sentimentos de devoção. Estes devem influenciar e reger todo o ser. Falta o hábito de fazer o que é direito. Há intermitente ação sob influências favoráveis; mas pensar natural e prontamente nas coisas divinas não é o princípio regedor do espírito. [...]

A mente precisa ser educada e disciplinada para amar a pureza. Cumpre estimular o amor pelas coisas espirituais; sim, cumpre estimulá-lo, caso você queira crescer na graça e no conhecimento da verdade. Desejos de bondade e verdadeira santidade são bons, até certo ponto, mas se você se detém aí, de nada valerão. Os bons propósitos são justos, mas não se demonstrarão de nenhum valor, a menos que sejam resolutamente executados. Muitos se perderão enquanto esperam e desejam ser cristãos; não fizeram, porém, nenhum esforço sincero; portanto, serão pesados nas balanças e achados em falta. A vontade precisa ser exercida no devido rumo: Serei um cristão de todo o coração. Conhecerei o comprimento e a largura, a altura e a profundidade do amor perfeito. Escute às palavras de Jesus: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos”. Mateus 5:6. São tomadas por Cristo amplas providências para satisfazer o coração que tem fome e sede de justiça. — Testimonies for the Church 2:262, 264-266.

Crescendo na experiência espiritual — O puro elemento do amor expandirá a mente para mais altas realizações, para mais amplos conhecimentos das coisas divinas, de modo que ela não se satisfaça senão com a plenitude. A maioria dos professos cristãos não possuem o senso do vigor espiritual que poderiam obter, fossem eles tão ambiciosos, zelosos e perseverantes para adquirirem conhecimento das coisas divinas como são para alcançar as mesquinhas e perecíveis coisas desta vida. As massas que professam ser cristãs, têm-se contentado em ser anões espirituais. Não têm nenhuma disposição de tornarem seu primeiro objetivo buscar “primeiro o reino de Deus, e a Sua justiça” (Mateus 6:33); assim, a piedade é para eles um mistério oculto, não a podem entender. Não conhecem a Cristo por um conhecimento experimental.

Sejam os homens e mulheres que se satisfazem com seu estado raquítico, debilitado, nas coisas divinas, repentinamente transportados ao Céu, testemunhando por um instante o elevado e santo estado de perfeição ali permanente — todo coração cheio de amor; todo semblante irradiando alegria; encantadora música a subir em melodiosos acentos em honra a Deus e ao Cordeiro e incessantes torrentes de luz a fluírem sobre os santos procedendo do rosto dAquele que está assentado no trono, e do Cordeiro; e compreendam eles que há ainda mais elevada e maior alegria a experimentar, pois quanto mais recebem de Deus tanto maior é sua capacidade de crescer no júbilo eterno, e assim continuar a receber novas e maiores provisões das incessantes fontes da glória e bem-aventurança inexprimíveis — e poderão essas pessoas, pergunto, misturar-se à multidão do Céu, participar de seus cânticos celestes, e suportar a glória pura, exaltada, arrebatadora que procede de Deus e do Cordeiro? Oh, não! seu tempo de graça foi prolongado por anos para que pudessem aprender a linguagem do Céu, para que se tornassem “participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo”. 2 Pedro 1:4. Eles, porém, tinham um negócio egoísta, deles mesmos, em que ocupar as faculdades mentais e as energias do ser. Não se podiam permitir servir a Deus incondicionalmente, e fazer disto um objetivo. Os empreendimentos mundanos precisavam vir primeiro, e apoderar-se do melhor de suas faculdades, e a Deus dedicavam um pensamento passageiro. Hão de esses ser transformados depois da final decisão: “Quem é santo seja santificado ainda?”, “quem está sujo suje-se ainda?” Apocalipse 22:11. Este tempo virá.

Aqueles que educaram a mente em deleitar-se nos exercícios espirituais, são os que podem ser trasladados e não serem oprimidos com a pureza e a transcendente glória do Céu. Você pode ter bom conhecimento das artes, estar familiarizado com as ciências, ser excelente na música e na literatura, suas maneiras podem agradar àqueles com quem convive, mas que têm estas coisas que ver com o preparo para o Céu? Que fazem elas para prepará-lo a fim de comparecer diante do tribunal de Deus? — Testimonies for the Church 2:266, 267.

O caráter celestial deve ser conquistado na Terra — “Não vos enganeis: de Deus não se zomba”. Gálatas 6:7. Coisa alguma senão a santidade o preparará para o Céu. Unicamente a piedade sincera, experimental, pode dar-lhe um caráter puro, elevado, e habilitá-lo a entrar à presença de Deus, “que habita na luz inacessível”. 1 Timóteo 6:16. O caráter celeste deve ser adquirido na Terra, ou jamais se poderá obter. Comece, portanto, imediatamente. Não se iluda de que virá tempo em que poderá fazer mais facilmente um diligente esforço do que agora. Cada dia aumenta sua distância de Deus. Prepare-se para a eternidade com um zelo tal como ainda não manifestou. Eduque sua mente a amar a Bíblia, amar a reunião de oração, a hora de meditação e, acima de tudo, a hora em que a mente comunga com Deus. Volte sua mente para as coisas eternas se quiser unir-se com o coro celestial nas mansões de cima. — Testimonies for the Church 2:267, 268.

Assegurar-se do amor de Deus enquanto for possível — Meus pensamentos se volvem ao fiel Abraão, que, em obediência à ordem divina a ele dada em uma visão noturna, em Berseba, segue seu caminho com Isaque ao lado. Vê diante de si o monte que, Deus lhe dissera, havia de indicar como aquele sobre o qual ele devia oferecer o sacrifício. [...]

Isaque é amarrado pelas mãos trementes e amorosas do compassivo pai, porque assim o dissera Deus. O filho submete-se ao sacrifício, porque acredita na integridade de seu pai. Quando tudo está pronto, porém, quando a fé do pai e a submissão do filho são plenamente provadas, o anjo de Deus detém a mão suspensa de Abraão, prestes a matar seu filho, e diz-lhe que basta. “Agora sei que temes a Deus e não Me negaste o teu filho, o teu único”. Gênesis 22:12.

Este ato de fé da parte de Abraão é registrado para nosso benefício. Ensina-nos a grande lição de confiança nas reivindicações de Deus, por mais rigorosas e pungentes que sejam; e isto ensina aos filhos perfeita submissão a seus pais e a Deus. Pela obediência de Abraão é-nos ensinado que coisa alguma é demasiado preciosa para darmos a Deus. [...]

Deus entregou Seu Filho a uma vida de humilhação, renúncia, pobreza, fadiga, injúria, e à angustiosa morte de cruz. Ali não houve, porém, nenhum anjo a levar a feliz mensagem: “Basta; não é preciso que morras, Meu bem-amado Filho.” Havia legiões de anjos em dolorosa expectativa, na esperança de que, como no caso de Isaque, no derradeiro momento, Deus impediria essa vergonhosa morte. Aos anjos, no entanto, não foi permitido levar uma mensagem assim ao querido Filho de Deus. Prosseguiu a humilhação no tribunal e no caminho do Calvário. Foi escarnecido, ridicularizado e cuspiram nEle. Suportou as zombarias, os insultos e os ultrajes dos que O aborreciam, até pender a cabeça sobre a cruz e expirar.

Poderia Deus dar-nos prova maior de Seu amor do que em assim entregar Seu Filho para passar por tal cena de sofrimento? E como o dom de Deus ao ser humano foi gratuito e Seu amor sem fim, assim também Suas reivindicações sobre nossa confiança, nossa obediência, todo o nosso coração e a riqueza de nossas afeições são correspondentemente infinitos. Ele requer tudo quanto é possível ao homem dar. A submissão de nossa parte deve ser proporcional ao dom de Deus; importa que seja completa, sem faltar em coisa alguma. Somos todos devedores a Deus. Ele tem sobre nós reivindicações que não podemos satisfazer, a não ser nos entregando em sacrifício total e voluntário. Ele pede pronta e voluntária obediência, e nada menos do que isto será aceito. Temos agora oportunidade de assegurar-nos a afeição e o favor de Deus. Este ano talvez seja o último na vida de alguns que lêem isto. Haverá entre os jovens que lêem este apelo alguém que prefira os prazeres do mundo à paz dada por Cristo ao sincero indagador e alegre praticante de Sua vontade? — Testimonies for the Church 3:368-370.

Pesado nas balanças celestiais — Deus está pesando nosso caráter, nossa conduta e nossos motivos na balança do santuário. Terrível coisa será ser declarado em falta em amor e obediência por nosso Redentor, que morreu na cruz a fim de atrair a Si nosso coração. Grandes e preciosos dons nos tem Deus concedido. Tem-nos dado luz e conhecimento de Sua vontade, de modo que não necessitamos errar ou andar em trevas. Ser pesado na balança e achado em falta no dia do ajuste final e das recompensas será coisa tremenda, erro terrível que jamais se poderá corrigir. Queridos jovens, será o livro de Deus pesquisado em vão quanto aos seus nomes?

Deus lhes designou uma obra a fazer para Ele, a qual os tornará colaboradores Seus. Por toda parte ao seu redor há pessoas por salvar. Há pessoas a quem vocês podem animar e beneficiar mediante seus sinceros esforços. Vocês podem desviar pessoas do pecado para a justiça. Quando experimentarem o senso de sua responsabilidade para com Deus, sentirão a necessidade de ser mais fiéis em oração e mais fiéis em vigiar contra as tentações de Satanás. Se vocês são realmente cristãos, hão de sentir-se mais inclinados a entristecer-se por causa das trevas morais que há no mundo do que a condescender com a leviandade e o orgulho no vestuário. Achar-se-ão entre os que choram e gemem por causa das abominações que se cometem na nação. Resistirão às tentações de Satanás para condescender com a vaidade, os enfeites e adornos para ostentação. Torna-se estreita a mente e atrofiado o intelecto que pode achar satisfação nessas coisas frívolas em detrimento às altas responsabilidades.

Os jovens de nossos dias podem ser colaboradores de Cristo, se assim o quiserem; e no trabalho sua fé se fortalecerá e aumentará seu conhecimento da vontade divina. Todo verdadeiro propósito e todo proceder justo serão registrados no livro da vida. Eu desejaria poder despertar os jovens para verem e sentirem a pecaminosidade de viverem para agradarem a si mesmos, rebaixando o intelecto ao nível das coisas mesquinhas e vãs desta vida. Caso eles elevassem o pensamento e as palavras acima das frívolas atrações do mundo, tomando como objetivo glorificar a Deus, Sua paz, “que excede todo o entendimento” (Filipenses 4:7), seria por eles desfrutada. — Testimonies for the Church 3:370, 371.

Deus quer que os jovens se tornem homens de espírito zeloso, a fim de estarem preparados para a ação em Seu nobre trabalho e serem aptos a assumir responsabilidades. Deus pede jovens de coração incorrupto, fortes e valorosos, e determinados a combater varonilmente na luta que se acha diante deles, a fim de glorificarem a Deus e beneficiarem a humanidade. Se a juventude apenas fizesse da Bíblia o seu estudo, apenas serenasse seus impetuosos desejos e ouvisse a voz de seu Criador e Redentor, não só estaria em paz com Deus, mas ela própria se acharia enobrecida e elevada. [...]

Levai a luz aonde quer que fordes; mostrai que tendes força de propósito, que não sois pessoas indecisas, facilmente dominadas por maus companheiros. Não estejais prontos para anuir às sugestões dos que desonram a Deus, mas antes procurai reformar, reaver e salvar almas do mal.

Recorrei à oração, persuadi com mansidão e humildade de espírito aos que se opõem. Uma alma salva do erro e levada sob o estandarte de Cristo, causará alegria no Céu e colocará uma estrela em vossa coroa de honra. Uma pessoa salva levará, por sua piedosa influência, outras ao conhecimento da salvação, e assim a obra se multiplicará, e só as revelações do dia do juízo tornarão manifesta a extensão da mesma.

Não hesiteis em trabalhar pelo Senhor, por pensardes que pouco podeis fazer. Fazei com fidelidade o vosso pouco; pois Deus cooperará com vossos esforços. Ele escreverá vosso nome no livro da vida, como o de uma pessoa digna de entrar no gozo do Senhor. — Mensagens aos Jovens, 21, 23.

Ellen G. White, Conselhos para a Igreja, Capítulo 35.



sexta-feira, 25 de maio de 2012

Sábado: Dia de bênção e deleite


Se desviares o teu pé do sábado, de fazer a tua vontade no Meu santo dia, e se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor digno de honra, e se o honrares, não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falar as tuas próprias palavras, então, te deleitarás no Senhor, e te farei cavalgar sobre as alturas da Terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai; porque a boca do Senhor o disse. Isaías 58:13, 14.

O sábado… é tempo que pertence a Deus, não a nós; quando o transgredimos, roubamos a Deus. … Deus nos deu todos os seis dias para, fazermos o nosso trabalho, e reservou apenas um para Si. Este deve ser-nos um dia de bênçãos — dia em que ponhamos de parte todas as nossas atividades seculares, e centralizemos nossos pensamentos em Deus e no Céu.

Mas, enquanto adoramos a Deus, não devemos considerar isso uma coisa enfadonha. O sábado do Senhor deve tornar-se uma bênção a nós e a nossos filhos. Devem considerar o sábado um dia de deleite, dia que Deus santificou; e assim o considerarão se forem instruídos devidamente. … Pode-se chamar-lhes a atenção para as flores e para os botões a entreabrir-se, as altaneiras árvores e as lindas espirais das gramíneas, ensinando-se-lhes que Deus tudo fez em seis dias e repousou no sétimo e o santificou. Assim os pais podem gravar as suas lições instrutivas na mente dos filhos, de modo que, ao considerarem estes as coisas da natureza, lembrar-se-ão do grande Criador de todas elas. Seus pensamentos serão elevados para o Deus da natureza, remontando à criação do nosso mundo, quando se pôs o fundamento do sábado e todos os filhos de Deus rejubilaram.

Não devemos ensinar aos nossos filhos que não devem estar alegres no sábado, que é errado andar ao ar livre. Oh, não! Cristo conduzia os discípulos para fora, à beira do lago, no dia de sábado, e os ensinava. Seus sermões de sábado nem sempre eram pregados em recintos fechados.

Muitos dizem que guardariam o sábado se lhes fosse conveniente. Mas esse dia não vos pertence; é o dia de Deus, e não tendes mais direito de tomá-lo, do que de furtar-me a bolsa. Deus o reservou, santificou-o e abençoou-o; e é vosso dever dedicar esse tempo ao Seu serviço, honrá-lo e chamá-lo deleitoso.

Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Quer ouvir a voz de Deus?



"Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho,
A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo." 
Hebreus 1:1-2

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O Uso de Jóias na Bíblia




Finalmente, após anos de debates às vezes calorosos, uma publicação nova aborda as dúvidas sobre o que a Bíblia ensina sobre o uso de jóias. O Dr. Angel Manuel Rodriguez, colunista da Adventist Review e diretor associado do Instituto de Pesquisas Bíblicas da Conferência Geral, colocou em palavras uma visão do assunto, sob o ponto de vista bíblico, livre de sentimentos e depois de muito pesquisar. Em 125 páginas, O USO DE JÓIAS NA BÍBLIA explora as implicações de como a Bíblia lida com essa questão  e como isso se relaciona com a vida cristã.



Aqueles que acreditam na Bíblia como norma de fé e prática, estão dispostos a compreender como seus ensinamentos sobre o uso de jóias afetam a vida cristã de cada um. Reconhecemos  que as pessoas são muito sensíveis no que diz respeito a regras sobre o que usar ou não usar, mas a questão neste caso é definida pela autoridade da Bíblia em nossas vidas. Os adventistas  se dizem sempre dispostos a submeterem-se à vontade de Deus expressa nas escrituras, e por esta razão nos sentimos à vontade para explorar as implicações dos ensinos bíblicos sobre jóias para nós hoje. Interessante que este assunto não é tão complexo como muitos acreditam, uma vez que entendemos o ponto de vista bíblico sobre o assunto. Então, vamos explorar algumas das implicações.

A. ALGUMAS IMPLICAÇÕES

1. Posição Adventista sobre o uso de jóias e a Bíblia
A posição adventista concernente ao uso de jóias rejeita o uso das jóias ornamentais e aceita que existam  jóias funcionais, e que o uso destas não necessariamente viola o padrão. Como visto acima, isto é o que a Bíblia declara com respeito ao uso de jóias. É verdade que para algumas pessoas é difícil aceitar o conceito de que as jóias hoje podem ter funções diferentes, mas elas, mesmo no mundo ocidental servem para várias utilidades. Jóias religiosas são comuns entre os integrantes do movimento Nova Era e também entre cristãos ( o crucifixo, entre os católicos);  e o interesse no ocultismo tem trazido o uso de jóias para proteção. Em alguns países as jóias indicam a posição social de responsabilidade  de reis, rainhas e chefes tribais. É claro que a jóia funcional mais conhecida é a aliança matrimonial, usada como símbolo de amor e comprometimento entre o casal. Entretanto, na maioria dos casos a função principal das jóias hoje, parece ser ornamental. É este aspecto ornamental que a igreja, de acordo com as escrituras, tem rejeitado e tido como inapropriado para os cristãos.
Jóias ornamentais usualmente, mas não exclusivamente, se encontram na forma de brincos, anéis, anéis de nariz, pulseiras, colares e pulseiras de tornozelo, e são usadas para sofisticar a aparência do indivíduo. De uma certa maneira esta é a definição implícita de jóias ornamentais que encontramos no “Action  on Display and Adornment” feita durante o Concílio Anual da Conferência Geral em 1972. Diz: “Adereços pessoais, colares, brincos, pulseiras e anéis ornamentais não devem se usados.”1

2. USO RESTRITO DE JÓIAS FUNCIONAIS
Sem dúvida esta é a área que tende a criar confusão nas mentes de alguns adventistas que preferem ter todos os tipos de jóias como sendo do mau, ou entre aqueles que preferem rejeitar o padrão, mas preservar o princípio por trás dele. Permitindo o uso limitado de jóias funcionais, a igreja está seguindo a posição bíblica. A questão com a qual se depara consiste em definir o que é jóia funcional, e a partir de que ponto esta passa a ser ornamental.
Partindo-se do princípio de que a maioria das sociedades tem um entendimento cultural do que vem a ser jóia funcional, não será difícil identifica-las. O que cada um precisa perguntar é: Qual é o objetivo desta peça em minha cultura? Se não se conseguir descobrir o objetivo, este é provavelmente ornamental. No mundo ocidental as jóias funcionais são fáceis de se identificar, porque suas funções são intrínsecas a suas possibilidades de marketing e satisfazem a necessidades específicas na vida do indivíduo. Por exemplo, o relógio foi feito com o objetivo expresso de nos informar as horas; uma aliança de casamento já é vendida como aliança de casamento; e abotoaduras são manufaturadas para unir os punhos da camisa. O broche pode ser um ornamento funcional se for usado para manter unidas duas ou mais peças de roupa.
Obviamente, uma jóia funcional pode ser feita de maneira que sua função ornamental sobrepuje qualquer outro objetivo.Neste caso ela deve ser considerada inapropriada para um cristão. Sobre que base isto deve ser decidido? A solução que o texto bíblico sugere é o uso de princípios bíblicos para determinar o que é e o que não é apropriado como adereços pessoais. Provavelmente poderiam ser identificados vários princípios, mas a igreja aponta os três mais importantes: simplicidade, modéstia e economia. Jóias funcionais devem ser avaliadas com base nestes três princípios.
"Simplicidade”, apesar de não ser um termo muito comum na Bíblia, é considerada uma importante virtude cristã. No novo testamento o termo grego haplotes parece ser o mais importante usado para expressar conceitos de simplicidade, singeleza e sinceridade. 2 A utilização deste termo na tradução grega do velho testamento e no novo testamento indica que simplicidade consiste em compromisso indivisível a um único objetivo, o serviço de Deus. É caracterizado pela ausência de comportamento ambíguo ou duplo (2 cor 11:3; Mat 6:22). Na verdade “Ao contrário de pessoas duplas, aqueles que dividem o coração, aqueles que são simples, não tem outra preocupação que não seja fazer a vontade de Deus e observar Seus preceitos; sua existência é uma expressão de compaixão e retidão”. 3
A simplicidade, sendo um total dar-se a si mesmo ao Senhor e à Sua vontade, está expressa na maneira como agimos e como nos adornamos. Jóias funcionais devem revelar que o centro de nossas vidas está na nossa aliança com o Senhor e não em nossa própria ostentação. Um coração não dividido mostrará sua total lealdade ao Salvador através de um estilo de vida dedicado ao Seu serviço e ao próximo. O princípio da simplicidade na escolha de jóias funcionais, então, significa que estas peças devem testificar que vivemos uma vida irrepreensível e despretensiosa, exclusivamente orientada para nosso Salvador e Senhor. Isto é sem dúvida a singeleza de um coração simples. 4
A palavra “modéstia” é usada por Paulo em sua discussão a respeito de adereços próprios aos cristãos (1Tim 2:9), e significa o respeito próprio determinado por uma vida que agrada ao Senhor. Conseqüentemente leva a evitar excessos ou extremos e reconhece e aceita os limites do que é propício. O que é propício não é simplesmente o que a sociedade estabeleceu, mas basicamente o que foi especificado nas instruções dadas pelos apóstolos para a comunidade dos crentes.Quando as instruções dadas aos cristãos coincidem com os valores da sociedade, a igreja é beneficiada, pois seus valores não entrarão em conflito com os valores dos não crentes. Em resumo, jóias funcionais modestas evitam chamar a atenção para o eu, e são leais aos parâmetros cristãos do que é propício.
O termo “economia” é difícil de ser definido, porque é diferente para cada pessoa. O que custa barato pode, em longo prazo se tornar caro e o que custa caro pode ser mais econômico. Nos textos bíblicos referentes a jóias, o princípio da economia não é enfatizado. Entretanto, a Bíblia nos orienta diligentemente sobre a mordomia concernente a nossos recursos financeiros e sobre como temos que dar conta deles a Deus. 5 No caso de jóias funcionais “economia “provavelmente significa que a partir do momento em que jóias caras geralmente tendem a ser para ostentação, temos que evitar compra-las, e que investir grandes somas de dinheiro no que é, sob ponto de vista bíblico, de pequeno valor para a vida cristã, viola nossa responsabilidade de mordomos do Senhor.

3. SÍMBOLO DE STATUS SOCIAL
Usar jóias como símbolo de status social e poder é em poucos casos tolerado na Bíblia, e em outros casos, reprovado. Este fenômeno deve nos alertar a sermos cuidadosos ao lidarmos com esta função particular das jóias na igreja. Aqui nos deparamos com uma situação na qual a prática cultural ao redor do mundo tem grande influência no que for decidido pela igreja. Por exemplo, oficiais militares usualmente expõem insígnias e medalhas que identificam suas patentes e atos de bravura. Esta é uma prática cultural bem aceita e a igreja pode considerar este tipo de jóia como funcional. Outro exemplo: o anel de formatura parece apenas servir para mostrar nossa superioridade sobre outros que, por inúmeras razões, não alcançaram o mesmo que nós, academicamente. É esta uma jóia funcional propícia? Provavelmente não. Mas talvez, o princípio que nos governa seja que qualquer atitude, símbolo ou ação que introduza distinções sociais desnecessárias entre os cristãos deve ser avaliada cuidadosamente e sempre que possível deposta aos pés da cruz de Cristo, onde há igualdade de pecados e de graça. A ênfase deve ser colocada no que une e não no que separa.

4. PRINCÍPIOS VERSUS PADRÕES
Os padrões a respeito das jóias (rejeição de jóias ornamentais; uso restrito de jóias funcionais) e os princípios que as regulam (simplicidade, modéstia e economia), tem relevância permanente no tempo e na cultura. Estes princípios podem e devem ser usados para determinar o que é apropriado com respeito ao uso de jóias funcionais. Neste caso particular, a igreja não deve fazer listas do que é ou não apropriado, mas deve guiar e permitir aos seus membros, sob a direção do Espírito Santo, a aplicar os princípios bíblicos a cada diferente cultura. Temos que reconhecer que há determinadas áreas na vida cristã em que o indivíduo deve decidir o que fazer, particularmente com seu Deus. Isto é na verdade um sinal de maturidade espiritual. É possível e até provável que muitos usarão erroneamente esta liberdade, mas isto não é desculpa para negar a liberdade dada a nós pela própria Bíblia.

B. PERIGOS ASSOCIADOS AOS PADRÕES SOBRE JÓIAS

Qualquer padrão pode ser mal interpretado ou mal aplicado, perdendo seu objetivo de contribuir para o bem estar do cristão. O padrão bíblico sobre jóias não é exceção. Exploraremos agora alguns perigos que encontraremos ao enfatizarmos a aceitação do padrão cristão a respeito das jóias, e daremos algumas sugestões a respeito de como lidar com eles em nossas vidas. 

1. PECADO E O USO DE JÓIAS
Não há dúvidas de que de acordo com a Bíblia pecado é muito mais do que uma ação que vem a prejudicar o próprio indivíduo ou a outros. Pecado é a condição sob a qual existimos; ele corrompeu nossa natureza a tal ponto que o que quer que façamos precisa ser mediado através de Cristo para ser aceito por Deus. Nenhuma de nossas ações seja “boa” ou “má” está livre da mancha do pecado. Podemos dizer que o pecado precede as ações pecaminosas. Este estado pecaminoso em que existimos não será erradicado até aquela gloriosa manifestação de segunda vinda de Jesus.
Enquanto isso, o Espírito de Deus trabalha em nossos corações, não permitindo que nossa natureza de pecado tome as rédeas de nosso ser e nos leve a um comportamento pecaminoso. O domínio do pecado sobre nós é intensificado e fortificado através de nossos atos pecaminosos. Não seria banalizar o pecado defini-lo como atos cometidos contra a vontade de Deus  que nos prejudicam e, em muitos casos, a outros. Pecado é matar alguém, roubar e trabalhar durante as horas do sábado, porque nestes atos pecaminosos está implícito o domínio que o pecado tem sobre nós. Superar estes atos de pecado significa vencer o pecado como ação e também como estado. Esta é a vitória que o Senhor deseja para nós.
O fato de que o padrão a respeito das jóias envolve atitudes exteriores não banaliza o pecado6, ao contrário, nos informa como o Espírito pode limitar o poder, domínio e incrustação do pecado em nossas vidas. Pode se dizer que a obediência específica aos mandamentos de Deus é proclamar a soberania Dele em nossas vidas. Isto obviamente não significa que nossa natureza está para sempre livre do pecado; mas  sim que estamos aguardando com alegria o dia em que isso acontecerá.


2. LEGALISMO E JÓIAS
O perigo mais ameaçador que os que valorizam a obediência à lei de Deus e aos ensinamentos bíblicos têm que enfrentar é o legalismo. Este distorce a obediência criando uma religião monstruosa que destrói a essência da mensagem cristã  de salvação exclusivamente em Cristo, e neste processo cultiva o orgulho no indivíduo. Esta ameaça é encontrada não só pelos que aceitam o padrão bíblico sobre as jóias, mas também por qualquer um que procura obedecer ao Senhor. No caso das jóias, uma remoção legalista das jóias ornamentais e o uso das jóias funcionais simples, modestas e econômicas, destroem os intentos do padrão, porque ao invés da humildade e do negar-se a si mesmo, vem o egoísmo e o orgulho.
O legalismo vem sempre acompanhado da crítica. No caso do uso das jóias, aqueles que aceitam o padrão bíblico, podem ser tentados a se sentirem superiores àqueles que ainda têm dúvidas a respeito. Obviamente, isto também se aplica à observância do sábado, devolução dos dízimos ou trabalho missionário. Então, não se trata simplesmente de jóias, mas da fraqueza do coração humano, que às vezes transforma o que seria obediência a Deus em orgulho e exaltação própria. É necessário estar ciente do fato de que a obediência genuína é uma humilde expressão de gratidão ao nosso Salvador e Senhor pelo que fez por nós na cruz. Nossa obediência é uma oferta de amor a Deus e Ele não espera que comparemos o que ofertamos a Ele com o que outros estão ofertando.Quando tentamos ajudar a outros na vida cristã, temos que mostrar amor e não condenação e rejeição.

3. PRINCÍPIOS, JÓIAS, CASAS, CARROS?
Não há dúvida de que os princípios de simplicidade, modéstia e economia se estendem além da esfera de adereços e vestimenta pessoal. Devemos procurar aplica-los na maior abrangência possível em toda a dimensão da nossa caminhada com Deus. Talvez, por vezes a igreja tenha, não intencionalmente, tido a tendência de aplica-los somente na área de adereços e vestimenta. Se este for o caso, o apelo à igreja é para que expanda a aplicação desses princípios para vários outros aspectos da vida cristã.   Nesta tarefa, ela deve ter muito cuidado para não criar novos padrões que irão colocar fardos nos ombros de seus membros.
Ninguém pode esperar  que a igreja decida por seus membros qual é o carro modesto e econômico, a casa modesta ou o relógio simples. Nesta área a igreja deverá apenas ensinar os princípios cristãos e confiar que seus membros os usarão sabiamente ao tomarem suas decisões diárias. A pergunta óbvia é: Por que então não podemos fazer o mesmo em se tratando de jóias ornamentais? A resposta é simples: A Bíblia nos mostra um padrão específico a este respeito, conseqüentemente, a igreja tem que ensina-lo. Nas áreas em que a Bíblia esclarece o assunto, não podemos ignorar sua sabedoria, mas sim aproveita-la. No que concerne a outras áreas, devemos deixar que o Espírito Santo trabalhe nos corações daqueles que dizem viver uma vida que agrada a Deus.

4. GÊNERO E O USO DE JÓIAS
Tem havido uma tendência na igreja de ligar o assunto do uso de jóias exclusivamente aos membros do sexo feminino. Isto é até certo ponto compreensível, se levarmos em consideração o fato de que até recentemente a maioria das jóias ornamentais no mundo ocidental eram usadas  principalmente por mulheres, e que algumas das passagens bíblicas foram direcionadas especificamente para elas. Mas está claro que o caso das jóias nos tempos bíblicos concerne a ambos os gêneros e que hoje as jóias tem sido usadas tanto por homens quanto por mulheres. Então não devemos lidar com este tópico como se fosse um problema feminino, mas encara-lo como realmente é, um impasse humano.

C. CONCLUSÃO

O assunto sobre as jóias não deve desviar nossa atenção das boas novas de salvação através da fé em Jesus. É no contexto do evangelho que devemos ensinar os padrões bíblicos sobre as jóias; de outra forma cairemos na armadilha do legalismo ou da crítica. Nestes ensinamentos devemos mostrar claramente que jóias ornamentais devem ser rejeitadas, mas as funcionais não. Às vezes pode se tornar difícil fazer a distinção entre os 2 tipos, mas geralmente não é o caso.
As jóias funcionais podem ser facilmente identificadas na maioria das culturas, então devemos permitir que a prática cultural nos informe. Em outras palavras, jóias funcionais não são definidas por desejos pessoais, mas por crenças e práticas culturais respeitáveis. A igreja precisa reconhecer, por exemplo, que em algumas culturas o colar é usado para indicar que a mulher que o está usando é casada; enquanto em outras culturas ele é um simples adorno. Na primeira situação, o colar é aceitável, mas na segunda deve ser rejeitado. Na escolha das jóias funcionais os cristãos devem seguir os princípios bíblicos de simplicidade, modéstia e economia.
Este apanhado sobre a questão das jóias está baseado no fato de que a Bíblia combina um padrão específico (rejeição de jóias ornamentais e uso restrito de jóias funcionais) com uma série de princípios a serem utilizados na escolha das jóias funcionais. Para que a igreja permaneça fiel às escrituras é necessário que ambos sejam ensinados.

1 veja apêndice I - Texto presente no manual da IASD
2 Consulte Otto Bauernfeind, “Haplous, haplotes,” Theological Dictionary of the  NT, vol. 1, pp. 386,  387; R.L.
Scheef, : Simplicidade,”Interpreter’s Dictionary of the Bible, vol.4,pp 360,361, escreve, ”No NT a palavra primitiva para ‘simplicidade’ é haplotes, a qual caracteristicamente designa uma lealdade, pureza  na devoção a Cristo; mas o termo também significa ‘pureza de coração’ no sentido de’ generosidade’ ou ‘liberalidade’” (p. 360); Burkhard Gartner, “simplicidade, sinceridade, justiça,” New International Dictionary of  NT theology, vol. 3, pp 371-72; e Tim Schramm, “Haplotes  simplicidade, sinceridade,  justiça,”Exegetical Dictionary of the  NT, vol.1, pp. 123-24.
3 Spicq, “Haplotes,” Lexicon, vol.1, p. 170.
4 Scriven, “Ring,” p.58, define simplicidade como “a habilidade de lidar com a usura, superar a extravagância, viver sem ostentação  que apenas aprofunda a dor do pobre o qual não pode comprar o que ostentamos. Simplicidade é a pessoa interior, e não a exterior; é a preocupação com os outros, e não consigo mesmo.” Apesar de existir bastante verdade nisto, sua maior fraqueza é que a simplicidade é definida por termos que rejeita e não por termos que ela é. Simplicidade é fundamentalmente a integridade comprometida com Deus, e conseqüentemente uma vida que mostra este compromisso na maneira em que lidamos com nossas posses , recursos financeiros e adereços pessoais. Scriven parece, talvez intencionalmente, introduzir uma divisão entre o interior e o exterior quando sugere  que a simplicidade está centralizada  no interior e não no exterior do indivíduo. Segundo a Bíblia, simplicidade não é apenas uma experiência interna, mas também se mostra no exterior.
5 ver, Angel Manuel Rodriguez, Stewardship Roots: Toward a theology of  Stewardship, Tithe and Offerings ( Silver  Spring, M D: Stewardship Department, 1994)
6 Este é um argumento usado por  Dennis H. Braun , A Seminar on Adventists, Adornment and Jewelry, pp. 50-51, o qual foi tirado do livro de George Knight, The Pharisee’s  Guide to Perfect Holiness ( Nampa, ID: Pacific Press< 1992), p. 51.



terça-feira, 22 de maio de 2012

Mensagem Inspirada... 22/05/12


No Juízo, os homens não serão condenados porque conscienciosamente creram na mentira, mas porque não acreditaram na verdade, porque negligenciaram a oportunidade de aprender o que é a verdade. Apesar do sofisma de Satanás indicando o contrário, é sempre desastroso desobedecer a Deus. Devemos aplicar o coração a conhecer o que é a verdade. Todas as lições que Deus fez com que fossem registradas em Sua Palavra, são para a nossa advertência e instrução. São dadas para nos salvar do engano. Da negligência às mesmas resultará ruína a nós mesmos. O que quer que contradiga a Palavra de Deus, podemos estar certos de que procede de Satanás.

Patriarcas e Profetas pág 27.

Guia de Estudo sobre o Sábado

Faça agora mesmo o download deste excelente Guia de Estudo Bíblico sobre o sábado para ser usado em pequenos grupos, no lar ou na igreja. Basta clicar sobre a imagem acima e você será direcionado para a página do 4shared, onde poderá iniciar o download do arquivo.



segunda-feira, 21 de maio de 2012

domingo, 20 de maio de 2012

Você está disponível?


Às vezes parece que estamos sozinhos e não há nada que possamos fazer para Deus.
No entanto, a história de Isaías nos mostra que tudo o que precisamos é o desejo de estar disponíveis para Deus para que Ele possa nos perdoar e nos usar da forma que quiser.
Porém, se não estivermos disponíveis, não saberemos se Deus está nos chamando.


Geralmente Deus é quem nos escolhe para sermos cooperadores Seus na obra de levar a mensagem ao mundo. Em outras palavras, Deus vem até nós primeiro. Chamamos isso de “proveniência” da graça. Isso significa que a iniciativa é dEle. Atos 9 exemplifica isso muito bem no chamado do apóstolo Paulo. Apesar de ainda estar perseguindo os cristãos, ele foi chamado para um relacionamento com Jesus Cristo. Deus até mesmo o derrubou do cavalo para que toda a transformação pudesse ocorrer!

Depois que Saulo/Paulo caiu do cavalo, imediatamente percebeu que estava diante da face de Deus. Parece que sempre que uma pessoa tem um encontro com Deus, passa a se enxergar como realmente é. Temos várias maneiras de justificar e racionalizar nossos atos e a forma que procedemos. No entanto, Deus olha através de tudo isso para o fundo de nossa alma. A Bíblia diz que Ele sabe até mesmo quantos fios de cabelos nós temos (Mateus 10:30). Portanto, podemos dizer com certeza que Deus nos conhece muito bem. Ver-nos da maneira que Deus nos vê é um poderoso lembrete do quanto somos indignos de ser tão amados por Deus.

Cada pessoa chamada por Deus tem o direito de responder de acordo com a sua vontade. Isto é, ao sermos chamados, cabe a nós decidirmos se vamos ou não aceitar o chamado de Deus e fazer o que Ele pede, ou se vamos ignorar o chamado de Deus e fazer o que nos interessa. Na Bíblia, há vários exemplos de pessoas que decidiram ignorar o chamado de Deus para a sua vida por inúmeras razões (a história do “jovem rico” vem à mente!). Na verdade, Moisés fez tudo o que podia para se desvencilhar do chamado de Deus. Até mesmo tentou passar o chamado para seu irmão mais velho, Arão, quem acreditava ser muito mais capacitado do que ele. Ao sermos chamados por Deus, podemos dizer não ou dizer sim e aceitar as bênçãos de Deus para a nossa vida.

Uma vez que tenha respondido ao chamado de Deus em sua vida de forma positiva, esteja preparado para as mudanças rápidas que ocorrerão. Há literalmente milhares de exemplos na Bíblia sobre isso. Aqui estão alguns: Moisés, Abraão, Noé, Isaque, Jacó, Paulo, os discípulos, e a lista não para por aí. Você está preparado para ver sua vida mudar de uma maneira que nunca imaginou? Responda sim para Deus e descobrirá o que Ele tem guardado para você.

Chamado, perdão, resposta... Há muitos exemplos na Bíblia de como somos chamados, perdoados e colocados para trabalhar por Deus. Conscientize-os de que Deus os está chamando para cumprir um propósito específico no mundo e na história da redenção.

Tenha uma excelente semana!


sábado, 19 de maio de 2012

JESUS NO FACE

Campanha da Classe dos jovens... onde cada membro postará, curtirá e compartilhará no facebook durante uma semana apenas Jesus.
Uma forma de fazer a diferença na rede e levar esperança para nossos amigos!

Eaê tamo junto? Participe vc também

JESUS NO FACE




Especial Semana da Família / Tema 8: Uma Segunda Chance



sexta-feira, 18 de maio de 2012

O espelho de Deus


Tornai-vos, pois, praticantes da Palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. Porque, se alguém é ouvinte da Palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência. Tiago 1:22-24.

Arthur Bietz fala de uma princesa africana cujos súditos enalteciam sua beleza e graça. Contudo, sua auto-estima foi aniquilada no dia em que um comerciante que ali passava lhe vendeu um espelho. Horrorizada com o reflexo da sua própria feiúra, ela o despedaçou.

Assim como um espelho, a lei de Deus revela exatamente quem somos. É possível que, ao nos contemplarmos nela, fiquemos também horrorizados com o que virmos. Porém, destruir ou ignorar a lei não vai mudar nossa condição. As imperfeições continuarão no mesmo lugar.

Uma olhada superficial na lei de Deus pode nos dar um sentimento de condescendência e, em nossa presunção, podemos imaginar que estamos muito bem. Mas Jesus revela que a obediência à lei vai além da superfície da letra; tem que ver com o coração. Aqui estão alguns exemplos dados por Ele.

Transgredir o sexto mandamento: “Não matarás” (Êxo. 20:13), vai muito além do ato físico de matar. A raiva descontrolada, o ressentimento e a amargura são uma violação do mandamento.

Transgredir o sétimo mandamento é muito mais do que o ato físico do adultério. O olhar lascivo precede esse ato. Os que permitem à mente inundar-se com imagens de atos sexuais, nudez, pornografia ou lascívia – em sua realidade ou em fantasia, por meio de vídeos, filmes, ou programas de televisão – estão violando o sétimo mandamento.

Diante da lei, todos somos pecadores. Nossa única esperança é a graça de Deus. Nosso orgulho, fruto de justiça própria, e nossa presunçosa complacência nunca poderão salvar-nos. Somente a graça de Deus pode nos redimir. Sem ela, estamos perdidos. Agora mesmo, celebremos essa graça, e, através dela, obedeçamos à Sua lei.

Pr. Mark Finley, Sobre a Rocha.


Retirado de: Blog Sétimo Dia

Especial Semana da Família / Tema 7: A diferença é que nos une


                                                                  Sua Família... aos pés de Jesus!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Especial Semana da Família / Tema 6: Família disfuncional.


                                                                     Sua Família... aos pés de Jesus!

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Respeito a Oseias!

Mais uma história lida, mais uma lição aprendida!

Se você ainda não teve a oportunidade de ler a história de Oséias, clique no link a seguir:


Abaixo você lerá as considerações feitas pela lição da escola sabatina da classe dos adolescentes que pra mim foi um aprendizado e tanto.

Israel estava prestes a ser destruída. Os israelitas haviam desobedecido a Deus vez após outra. Como resultado, eles logo seriam levados cativos. Oseias foi o último profeta enviado a Israel antes da nação ser destruída. Todos os profetas anteriores haviam falado do julgamento iminente e do severo castigo que estava para cair sobre todos que tivessem se afastado de Deus. No livro de Oseias, Deus demonstra
Seu caráter afetuoso, a imensidão de Seu coração e a profundidade de Seu amor.
O nome Oseias significa “salvação” ou “salvador”. Tem o mesmo significado dos nomes Josué e Jesus. Na verdade, Jesus é a versão grega de Oseias. Oseias também foi o nome do último rei de Israel, antes que fosse destruída como nação. Esse nome era uma promessa de salvação.
Deus instruiu o jovem profeta Oseias para se casar. A mulher com quem ficou noivo era infiel e era uma prostituta. Mesmo assim, Oseias casou-se com Gômer e deu início a uma família, mas Gômer nunca deixou seus amantes. Ela traiu Oseias mais de uma vez e acabou se tornando uma escrava.
Oseias ficou com o coração partido. Ele havia se apaixonado por Gômer e parecia que Gômer desejava ficar com todos, menos com ele. Deus disse a Oseias que era exatamente assim que Ele Se sentia em relação a Sua esposa, Israel. Deus a amava profundamente e provia tudo para seu bem-estar, mas ela continuava a ignorá-Lo totalmente. Israel preferia os deuses do mundo. Isso partiu o coração de Deus.
Deus disse a Oseias para buscar sua esposa. Quando a encontrou, mesmo sendo sua mulher, ele teve que pagar a um outro homem pela sua liberdade. A Bíblia revela que ele a comprou por 15 shekels de prata. O profeta pagou o equivalente a 30 moedas de prata por sua esposa. Esse
era o preço de um escravo. Esse foi o preço que Judas pagou por Jesus.
Oseias provavelmente ganhava apenas 10 shekels no ano. Portanto, 30 shekels era muito dinheiro. Oseias teve que pagar um preço muito alto para perdoar e restituir sua esposa. A história de Oseias aponta para Cristo, que nos comprou da escravidão do pecado com Seu próprio sangue. Deus nos ama demais para nos abandonar à escravidão. Apesar de termos partido Seu coração, Ele ainda nos convida a termos um relacionamento de amor com Ele.

Deus nos ama demais. Seu amor por nós é infinito, eterno e constante. A história de Oseias demonstra esse amor. Demonstra o amor que Deus tem para com Seu povo. Esta história e lição não se referem apenas ao lar desfeito e ao coração partido de Oseias, mas também ao coração partido de Deus.
O amor de Deus fez com que Ele retirasse todos os obstáculos para mostrar a Israel o quanto Ele Se preocupava com aquela nação. Deus estava desesperado para salvar e libertar aquele povo. Israel, no entanto, deveria tomar a decisão de voltar para Deus.
Da mesma forma, Deus está desesperado para redimir e restaurar Seu povo hoje. Ele espera ansiosamente que nos entreguemos completamente.
Assim como nos tempos de Oseias, Deus é geralmente rejeitado, esquecido ou ignorado e isso Lhe causa muita dor. Aquele que restaura corações revela que Seu próprio coração está partido. Deus, no entanto, Se recusa a desistir.
Deus promete lutar por Sua noiva. O plano de Deus é redimir Seu povo, assim como Gômer foi redimida. Deus nos deixa a promessa de que Ele restaurará e curará Seus filhos. Deus está disposto a fazer de tudo para que o nosso relacionamento com Ele dê certo. Deus quer nos restaurar e nos reavivar.
O relacionamento, porém, tem duas vias. Devemos fazer nossa parte para permanecermos fiéis a Deus e manter um relacionamento de amor com Ele.

O livro de Oseias é uma história de amor. Oseias apaixonou-se por uma mulher que não o amava. Em meio à dor, Deus o ajudou a amar novamente. Apesar de sua esposa ser infiel, Deus foi capaz de curar o relacionamento daquele casal e restaurar a família.
Da mesma forma, a história de Oseias mostra como Deus Se sente a nosso respeito.
Deus nos ama profundamente. Deus deseja desesperadamente que tenhamos um relacionamento de amor com Ele. Essa história nos ajuda a compreender um pouco do imenso amor de Deus por Seus filhos. “Como posso desistir de você?” pergunta Deus. Ele quer lutar por nós. Essa história também expressa a dor que causamos a Deus quando nos afastamos dEle, quando O negligenciamos ou O ignoramos. Deus tem um plano para nossa vida. A história de Oseias aponta para Jesus, que morreu para nos tornar livres da escravidão do pecado. Por causa de Jesus Cristo, podemos ser restaurados através de um relacionamento de amor com Deus.

Especial Semana da Família / Tema 5: Porque só o amor.


                                                                      Sua Família... aos pés de Jesus!

terça-feira, 15 de maio de 2012


O programa Na Mira da Verdade, apresentado por Tito Rocha, com as respostas do professor Leandro Quadros, fará um mutirão de estudo da Bíblia, nesta terça (15). O programa será apresentado das 21h às 23h.

Além das respostas do professor Leandro, os ouvintes e telespectadores também questionarão aos pastores Luis Gonçalves, Ivan Saraiva, Arilton Oliveira e Kleber Reis, que responderão à luz da palavra de Deus. As perguntas poderão ser enviadas, na hora do programa, para o 
e-mail: todosnamira@novotempo.com
Também será liberado o telefone (12) 2127-3141 .

Não perca! É nesta terça, às 21 horas, na Novo Tempo (canal 14 da sky) – Rádio e TV.



Especial Semana da Família / Tema 4: Curando as Feridas

  
                                                                        Sua Família... aos pés de Jesus!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Pra fechar a noite


Boa Noite, durma com Deus...
e até amanhã!

Especial Semana da Família / Tema 3: Temos Filhos, e Agora?



                                                     Sua Família... aos pés de Jesus!

O General Receoso em mais um Ilustre Desconhecido


O GENERAL RECEOSO


Texto-Base : Juízes 4

Ficha Pessoal

Nome: Baraque
Filiação: Abinoão, pai
Nacionalidade: Israelita, de Naftali
Profissão: Líder de exercito
Geração: Juízes
Versículos que contam sua história: 54 (capítulos 4 e 5 de Juízes)
Exemplo: Negativo
Contexto: O povo de Israel, recém estabelecido em Canaã, carecia de grandes líderes. Havia um problema político envolvido, com os Hebreus, após novamente se rebelarem contra Deus, dominados pelo Rei Jabim, que tinha um exercito enorme e assustador. A juíza Débora, uma das poucas representantes do poder feminino na história de Israel, recebeu mensagem do SENHOR de que Baraque lideraria o exercito numa vitória contra Jabim. Mas Baraque não parecia estar tão disposto a isso.

Moral Básica: É preciso fé. É preciso acreditar em Deus e ter coragem para travar as batalhas que ele nos encarrega de vencer. De vencer em Seu nome, o que é mais importante. Baraque tremeu diante da dificuldade, ou pode ter simplesmente duvidado da palavra da profetiza, mas pela sua falta de confiança na promessa de Deus para vida dele, caiu no “ostracismo bíblico”, fazendo de Débora a “famosa”, e ele, o nosso Ilustre Desconhecido.

            900 carros de ferro. É, dá medo. Imagina o inimigo armado com quase mil tanques e você tem q enfrentá-lo com algumas pistolinhas. Se ao menos a história de Davi e Golias tivesse acontecido antes da que contamos hoje, serviria de inspiração. Baraque a aquela altura do campeonato, deveria ser um militar hebreu muito respeitado e vitorioso, para ser escolhido por Deus. Mas ele não confiou em si mesmo.
            Até aí, tudo bem! “Maldito o homem que acredita no homem!” Discussões sobre auto-estima a parte, Baraque não deveria ver como um problema olhar pro exercito inimigo e pensar que talvez não tivesse capacidade suficiente pra batê-lo. Mas amigos, assim como nós hoje, cristãos do século XXI, os Hebreus da época da nossa história já conheciam o retrospecto de suas guerras. Não foram suas armas nem seus guerreiros que trouxeram suas inúmeras vitórias. Foi a mão poderosa do Senhor dos Exércitos.
             O versículo chave do estudo de hoje é Juízes4:8. Ao ouvir da profetiza Débora a ordem de Deus para o ataque, Baraque atrela sua ida a batalha à presença de Débora. Talvez fosse um desafio a profecia: “Ela deve estar mentindo! Deus não me mandaria para uma batalha impossível! Vou desafiá-la a ir comigo, então ela vai desistir de me pôr nessa guerra sem sentido, ou vai morrer comigo”. Ou talvez fosse pura covardia: “EU?! Ir lá?! Ela está maluca! Vamos todos morrer...”
            Mas todo o diferencial é a forma como Débora fala no versículo 6. A palavra “ordem” indica que Deus havia explicitado à Baraque a sua presença e liderança na guerra. Baraque e todo Israel conheciam Débora, como mulher inspirada por Deus. Mesmo duvidando no começo, Baraque foi o líder da vitoriosa empreitada que trouxe paz ao povo novamente. Mas o grande inimigo de Israel, Sísera, foi derrotado não por Baraque, e sim por outra mulher, Jael.
            Era a força da mulher, usada nas mãos de Deus. Muitas vezes a Bíblia gera discussões a respeito do papel na mulher na obra do Senhor. Alguns versículos servem de escândalo para acusadores de Deus. Dizem que ele é machista, trata a mulher como ser inferior. A mulher foi feita da costela do homem, do lado dele. Ela é igual. Algumas questões culturais, adaptadas a situações específicas da era bíblica sofrem descontextualização, mas para Deus homens e mulheres são iguais. A harmonia entre os dois é o que é de mais bonito. Não acreditem nas histórias da carochinha (ninguém mais fala isso...rsrs). Deus conta com a coragem da mulher para fazer a Sua obra. Deus conta com a coragem de todos nós!

Enfim, ponderem...

Não sou eu que defino o certo ou o errado, mas gosto de fazer vocês pensarem sobre isso.

QUE DEUS ABENÇOE A CADA UM DE VOCÊS QUE CHEGARAM ATÉ AQUI.

Volto em 15 dias, com mais um Ilustre Desconhecido.

Ósculo Santo!