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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Termos do concerto


Se diligentemente ouvirdes a Minha voz e guardardes a Minha aliança, então, sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos. Êxodo 19:5.
No princípio Deus deu Sua lei à humanidade como um meio de alcançar a felicidade e vida eterna.
Os Dez Mandamentos, Farás, e Não farás, são dez promessas a nós garantidas, se formos obedientes à lei que governa o Universo. “Se Me amardes, guardareis os Meus mandamentos.” João 14:15. Aqui está a essência e a substância da lei de Deus. Os termos de salvação para todo filho e filha de Adão, aqui estão esboçados.
A lei de dez preceitos do maior amor que pode ser apresentado ao homem é a voz do Deus do Céu falando à alma em promessa: “Fazei isto, e não caireis sob domínio e controle de Satanás.” Não há negativa na lei, embora pareça haver. Ela é FAZEI e vivei.
A condição de vida eterna é hoje justamente a mesma que sempre foi — exatamente a mesma que foi no paraíso, antes da queda de nossos primeiros pais — perfeita obediência à lei de Deus, perfeita justiça. Se a vida eterna fosse concedida sob qualquer condição inferior a essa, correria perigo a felicidade do Universo todo. Estaria aberto o caminho para que o pecado, com todo o seu cortejo de infortúnios e misérias, se imortalizasse.
Cristo não diminui as exigências da lei. Em linguagem inconfundível apresenta a obediência a ela como condição da vida eterna — a mesma condição requerida de Adão antes da queda. … A exigência sob o pacto da graça é tão ampla quanto os requisitos ditados no Éden — harmonia com a lei de Deus, que é santa, justa e boa.
A norma de caráter apresentada no Antigo Testamento é a mesma apresentada no Novo. Esta norma não é de molde a não podermos atingi-la. Em toda ordem ou mandamento dado por Deus, há uma promessa, a mais positiva, a fundamentá-la. Deus tomou as providências para que nos possamos tornar semelhantes a Ele, e cumpri-las-á para todos quantos não interpuserem uma vontade perversa, frustrando assim a Sua graça.
Ellen G. White, Cuidado de Deus, pág. 224.

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