*

*

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Semana Santa *A Grande Esperança* - Dia 2





Há muitas concepções sobre o que é o homem, qual a sua origem e o seu destino.

Uma das questões que têm provocado muitas dúvidas na vida da gente é qual o estado do homem na morte? 

Por que há pessoas que insistem em crer que os espíritos dos mortos voltam a se comunicar com os vivos? 
Essa idéia não seria mais uma “sedução perigosa” capaz de criar uma falsa expectativa sobre o destino do homem? 
O que a Palavra Viva diz quando o ser humano morre? Ressurreição ou encarnação? Mortalidade ou imortalidade da alma? 
O Que Somos? 
Quem é o ser humano, qual a sua origem?

Há quem argumente que a resposta para a origem do homem encontra-se na imortalidade da alma.
O conceito vem dos povos mais antigos como fenícios e gregos que acreditaram na dualidade da vida: corpo e alma são dimensões distintas do ser.

A ênfase da filosofia pagã é que a alma é boa e o corpo é mal.
Assim sendo, a alma enquanto o ser humano vive está aprisionada a um corpo doentio. 
A libertação só acontece quando o homem morre.
Nesse sentido, a morte é uma amiga do homem. 

O historiador Willian Glads afirma: “A doutrina pagã da imortalidade entrou pela porta dos fundos da Igreja Cristã”.  
Mas qual a origem do ser humano?
Será fruto da evolução? 
Ou ele é fruto da criação de Deus?
A resposta mais evidente é que ele teve um começo. 
E que começo! (Gênesis 2:7) 

O ser humano não tem uma alma. 
Ele é alma vivente!

A fórmula do homem: 
pó da terra + fôlego de 
vida é = a alma 
vivente ou ser vivo.
O homem é um ser completo!

As 04 dimensões humanas: corpo, mente, emoções e espírito são indivisíveis. A doutrina de imortalidade da alma é anti-bíblica (Eclesiastes 12:7)
O homem foi criado para viver eternamente, mas violou a aliança com Deus. Em conseqüência da rebeldia, o homem herdou a natureza pecaminosa 
Como somos?
Já que o homem não tem uma alma, mas é uma alma vivente a questão é: como somos?
Como ser moral livre, isto é: dotado de livre, arbítrio.
O homem deveria demonstrar primeiro a disposição de obedecer ao seu Criador, e viver em harmonia com os santos princípios do governo divino (Genesis 2:15-17).
A imortalidade era, pois, condicional. Se as Escrituras não ensinam a imortalidade do homem, de onde veio à crença nela?
Segundo From, os conceitos da crença vêm das religiões da índia, da Pérsia e do Egito. Em 180 de nossa era, a imortalidade penetrou no cristianismo. Porém, a Bíblia ensina que o homem é mortal, candidato á imortalidade.
O que seremos?

Como você responderia ao ser questionado: o que seremos?
Nossa mortalidade e nosso destino final tornaram indispensáveis à intervenção divina
Ele se tornou carne habitando entre os homens a fim de salvá-los
Ele concretizou o destino do homem morrendo em meu e em seu lugar com o propósito de salvar
Jesus entrou em nossa realidade para nos levar a alcançar o ideal que Ele tinha pra nós (João 10:10)
Muito embora a morte tenha alcance universal e causado conseqüências eternas, ela terá seu fim e sua destruição completa.
A morte na concepção bíblica é “o último inimigo” a ser vencido (ICoríntios. 15: 55)
Na Idade Média, na maioria das tumbas dos cristãos, encontra-se a seguinte inscrição: “Adeus, até nos encontrarmos outra vez!” 
O mal e o pecado terão o seu fim. 
Um dia, nem o tempo nem à distância, nem muito menos as circunstâncias vão nos separar de Deus, de Jesus e de nossos queridos.
A imortalidade da alma pode ser uma doutrina atrativa e sedutora, mas não deixa de ser uma sedução perigosa!


Próximo Tema: Vida para sempre

Nenhum comentário:

Postar um comentário