Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes. João 13:17.
Mike não dava nenhuma importância às leis. Irritava-se especialmente com as leis de trânsito. “As regras são para os afeminados e os velhinhos,” costumava dizer. Dirigia sempre em alta velocidade; mas, raramente era multado mais de uma vez por ano. Ele sempre apelava, e se livrava das multas.
Um dia, depois de tomar umas doses de bebida alcoólica, Mike saiu a toda velocidade, sem um destino definido. Passou por uma zona escolar a 70 quilômetros por hora. Exatamente naquele momento, Jennifer, uma garotinha de seis anos, atravessava a rua e foi atingida pelo carro. Seus sapatinhos ficaram para trás, sobre o asfalto. Por vários dias, sua vida ficou por um fio. Noite após noite, seus pais ficavam em vigília, orando, no hospital. Jennifer sobreviveu, mas sua recuperação foi lenta e dolorosa.
Mike nunca mais olharia para as leis de trânsito da mesma forma. Compreendeu então que elas não eram regras inúteis; mas foram estabelecidas para proteger as pessoas. Se ele as tivesse observado, teria evitado que uma criança sofresse terrivelmente.
O propósito da lei de Deus é idêntico, ou seja, nossa proteção. Os Dez Mandamentos não foram escritos por um Deus sádico, desmancha-prazeres, interessado em impedir sejamos felizes. A lei de Deus não restringe nossa felicidade; ela nos liberta para que desfrutemos a vida em toda plenitude. A obediência é a porta da felicidade.
“Grande paz têm os que amam a Tua lei; para eles não há tropeço.” Sal. 119:165.
“O que guarda a lei, esse é feliz.” Prov. 29:18.
“Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes.” João 13:17.
A felicidade é resultado de conhecermos a Deus e fazermos Sua vontade. A lei de Deus não é uma pedra de moinho em nosso pescoço; mas uma pedra que pavimenta o caminho rumo à felicidade genuína e duradoura. Nosso criador sabe melhor do que nós como fazer-nos felizes. Podemos estar certos disso.
Pr. Mark Finley – Sobre a Rocha.
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