Você estendeu seus braços, e eu me afastei...
Insolente, desprezei Sua face...
Desperdiçando os presentes que Você me deu...
Abraçando coisas proibidas...
Pobre e ainda sendo rebelde, um tolo em todo o meu orgulho...
O mundo que eu um dia amei, hoje é morte para mim...
Sem alegria, sem esperança, sem vida...
Onde estão agora os amigos que eu comprei?
Se foram com cada centavo gasto...
Que esperança haveria para alguém como eu?
Vendido para um mundo de mentiras...
Ah, ver sua face de novo, parece tão distante agora...
Será que Você me traria de volta?
Um servo em Sua casa...
Você estendeu Seus braços, e eu ainda os vejo!
Você nunca me deixou, nunca deixará
Correndo para abraçar-me, agora eu sei...
Suas cordas de amor sempre segurarão...
Vestes de misericórdia, um anel de graça...
Que favor imerecido...
Você canta para mim e celebra...
O rebelde, agora seu filho...
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