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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

201...2014


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Memorial da criação e da redenção

Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei. 
Mateus 11:28

Toda a minha família é católica, e eu, desde pequeno, comecei a assistir esporadicamente às missas e às celebrações religiosas. Porém, meus pais eram membros ativos. Conheci a verdade do sábado por meio de uma amiga do colégio. Já havíamos concluído o curso quando a vi, tempos depois, saindo da Igreja Adventista Carahue Central com outras pessoas, depois de uma campanha de evangelismo da Semana Santa. Algo me fez voltar e cumprimentá-la.
Trocamos algumas palavras e então ela me contou a respeito do programa que havia sido realizado. Perguntei-lhe se poderia ir à igreja que ela frequentava.
Na primeira vez que fui à igreja, senti grande interesse em estudar a Bíblia e fui conhecendo verdades que nunca ouvira antes. A verdade a respeito do sábado me cativou e decidi ser fiel ao Senhor. Desde aquele dia, em abril, quando fui à Igreja Adventista do Sétimo Dia, não mais deixei de frequentá-la. Fui batizado e, com prazer, comecei a trabalhar na igreja.
Quando minha família tomou conhecimento de minhas novas crenças e de que eu havia aceitado a fé adventista, fui desaprovado e minha mãe se opôs taxativamente. A cada sábado, quando eu me levantava para ir à igreja, ela se levantava no mesmo instante e tentava me convencer a ficar em casa e a abandonar a igreja. Pouco tempo depois, sua estratégia para me desanimar da nova fé foi deixar as compras importantes para o sábado. Perseverei na fé e, o mais importante, na minha fidelidade a Deus.
Sinto que foi uma bênção em minha vida a fidelidade aos mandamentos de Deus e, em especial, ao quarto mandamento. Hoje, meu irmão mais novo vai comigo à igreja e deseja ser batizado. Minha família notou a mudança em minha vida e esse é meu testemunho. Minha mãe se interessa cada dia mais por minhas crenças e sei que um dia, pela bênção de Deus,
meu irmão e eu a veremos também aceitando a verdade que conhecemos.
Mediante a ajuda de Deus, hoje estou cursando Medicina em uma das melhores universidades do Chile.
Agradeço a Deus que, por Seu amor, me encontrou. Agradeço as bênçãos que me concedeu e por me ajudar a ser fiel na guarda de Seu dia santo.

Cristian Leonardo Riffo Carrillo
Igreja Adventista de Labranza, Temuco Poniente, União Chilena

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A maravilhosa história do Natal

O Rei do Universo veio como um bebê!
A história do Natal aconteceu mais de dois mil anos atrás. Ela começa com uma virgem, chamada Maria. Ela estava noiva de José, quando o anjo Gabriel apareceu a ela e disse: “Não temas, Maria! Pois encontraste graça em Deus! Você engravidará e dará à luz um Filho; Ele será chamado Jesus e será Filho do Altíssimo!”, e Maria lhe respondeu: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a vontade de Deus.” Esse mesmo anjo também falou com José em sonho e disse para ele aceitar Maria como sua esposa, sem nenhum temor. Quando saiu um decreto para o levantamento dos impostos, José e Maria tiveram que ir até Belém, para ali registrar seus nomes. Porém, eles viajaram de jumento e o jumentinho andava bem devagar, pois ele levava Maria, e ela já estava com um barrigão.

Andando naquela velocidade, demoraram muito para chegar a Belém, e quando chegaram, todas as estalagens estavam lotadas. Os ricos e orgulhosos estavam bem hospedados, enquanto aqueles humildes viajantes tiveram que encontrar descanso em uma estrebaria.

No meio da noite, ouviu-se um chorinho. Jesus, o Salvador do mundo, acabara de nascer em um estábulo. Dá para imaginar? O Rei do Universo deitado em uma manjedoura? Mas foi assim que Deus escolheu vir ao mundo. Humildemente, como um bebê. E, ainda, um bebê que nasceu em um estábulo, na companhia dos animais!

Deus não revelou o acontecimento a toda população. Em vez disso, anunciou apenas a alguns pastores que guardavam seus rebanhos nas colinas de Belém. Eles foram avisados pelo anjo Gabriel. Então, foram apressadamente até Belém, onde encontraram Maria e José do lado de uma manjedoura, onde estava o menino. Reis magos que viviam no Oriente viram no céu uma estrela diferente. E seguindo-a encontraram Jesus na manjedoura! E presentearam-no com incenso, ouro e mirra.

Deus veio a este mundo como um bebê para ser como nós. Ele cresceu, curou a muitos, contou parábolas, fez milagres, morreu e ressurgiu para nos salvar! Porque Ele nos ama e quer nos ter perto dEle! Por isso Ele nasceu, morreu e ressurgiu. Para que nós possamos, um dia, quando Ele voltar, ser levados por Ele para o Céu e viver lá para sempre com Ele. A única coisa que você deve fazer é aceitá-Lo e amá-Lo de todo o seu coração.

Jesus vai voltar um dia, e Ele quer que você vá para o Céu com Ele.

(Giovanna Martins Borges, 11 anos, e Letícia Borges Nunes, 10 anos)

Por: Michelson Borges

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Mensagens Inspiradas... 23/12/13



Onde estão os clips?

Dia e noite, pesquisadores investigam os mistérios de nossa existência: a possibilidade de vida em outros planetas, doenças incuráveis, a origem do Sistema Solar, a base genética da vida. Estas são as Grandes Questões. Mas, ao mesmo tempo, alguns pesquisam pequenas questões. Por exemplo: para onde vão os clips de papel? 

O Lloyd's Bank of London, por exemplo, acompanhou o destino de quase 100.000 clips de papel, e observou que somente 2.000 foram usados para segurar papéis. O banco disse que 14.163 foram dobrados e torcidos durante conversações telefônicas; 19.143 foram usados como fichas em jogo de cartas; 7.200 como alfinete de roupas; 5.434 tornaram-se palitos de dentes ou cotonetes; 5.308 foram transformados em limpadores de unhas; 3.916 limparam cachimbos e muitas outras coisas; e 40.000 vergonhosamente caíram no chão e foram varridos para o lixo. É interessante ver que algo tão bem inventado e tão útil, possa ser tão mal usado e freqüentemente, pelo menos aparentemente, desperdiçado!

O que você está fazendo com sua vida?
Muitas pessoas estão palitando os dentes ou coçando as orelhas, quando Deus definitivamente nos fez para trazermos glória e honra ao Seu nome pela vida que vivemos.

Que tipo de clips é você?
Está sendo usado corretamente para o que foi criado, ou será que já foi para o "lixo"? Pode ser que você, como os clips, nunca tenha realmente sido usado para seu propósito principal.

Deus tem um plano para a sua vida!
Coloque-se nas mãos dEle, e pergunte como você pode ser útil em Sua obra. A grande diferença entre você e os clips é que está em suas mãos a escolha para transformar-se, pois Deus está aguardando sua autorização para derramar o poder para ser uma nova pessoa.

"Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará" - Salmo 37:5

Extraído de : "Como seguir a Jesus" - Bill Jones.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Comunhão para vencer

Eu e a minha casa serviremos ao Senhor. 
Josué 24:15

Nasci na cidade de Viadutos, RS, onde vivi por 15 anos. Minha família mudou para Foz do Iguaçu quando eu tinha 19 anos. Até então, eu nunca tinha ouvido falar da vinda de Jesus nem da Igreja Adventista, até que
Jesus começou a atuar em minha vida. Conheci uma jovem adventista que havia se afastado da igreja e que havia recém-chegado de Curitiba. Apesar de estar afastada da igreja, ela nunca deixou de confiar em Deus nem de seguir os princípios bíblicos. Logo que nos conhecemos, ela me convidou para ir à igreja, mas não aceitei o convite. Era acostumado a ir aos bailes e bebia muito.
Quanto mais conhecia aquela moça, mais me interessava pela igreja. Eu não poderia imaginar que ela seria minha esposa tempos mais tarde. Depois que nos casamos (em outra igreja), a família dela sempre tentava me converter.
Quando nasceu minha primeira filha, em 1996, minha esposa quis que a apresentássemos na Igreja Adventista. Mais uma vez eu falei mais alto e batizamos Sara com poucos meses na Igreja Católica. Essas coisas começaram a incomodar minha esposa. Foi então que Deus tocou na mente dela, fazendo-a sentir a responsabilidade de estar afastada da igreja. Ela sabia que Deus queria usá-la como testemunha para toda a família, mas, para isso, não poderia ficar afastada dEle. Então, ela pediu o rebatismo.
Ela orava para que o Espírito Santo me transformasse e pudéssemos ir juntos à igreja. Levou nossos filhos ao Clube de Aventureiros, fez um pequeno grupo em casa e eu não conseguia resistir ao chamado de Jesus.
Fiquei curioso e fui tocado pelas descobertas na Bíblia. Quem diria! Antes, eu não gostava de ler nenhum tipo de literatura e agora não queria mais parar de ler. Decidi procurar o pastor para que me batizasse. Aquele foi o dia mais feliz da minha vida. Deus me transformou! Ainda nos primeiros meses, aceitei o convite para a reforma na saúde e me tornei vegetariano.
Já estudei a Bíblia com muitas pessoas. Enfrentei mãe, pai e irmãos para servir a Jesus. Amo trabalhar para Deus e não quero parar. Nada vai me separar do amor dEle!
Levo uma vida de comunhão com Deus todas as madrugadas. Por isso, sou um vencedor. Hoje, minha casa e eu servimos ao Senhor!

Luiz Carlos Osowski
Foz do Iguaçu, PR (USB)

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Necessitamos levar Seu nome

Vai, porque este é para Mim um instrumento escolhido para levar o Meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel. Atos 9:15

Lembro-me de quando trabalhava no Corpo de Bombeiros, em 1999. Certa vez, ao soar o alarme, fomos atender a uma emergência de parto. Meus companheiros estavam tão emocionados quanto eu (pois era nosso primeiro caso de parto) e não queriam assumir essa responsabilidade. Assim, me pediram que atendesse àquela mulher. Graças a Deus, tudo saiu bem, pois o Senhor me ajudou a trazer ao mundo aquela pequena criatura. Enquanto fazíamos o traslado para o hospital, o pai da criança me perguntou: “Foi você que socorreu minha esposa?” “Sim”, respondi. “Como você se chama?”
“Miguel, por quê?” “Esse será o nome que darei a meu filho.”
Um tanto envergonhado, disse-lhe que ele poderia escolher outro nome, ao que o pai me disse: “Perdoe-me, eu quero que ele tenha o seu nome. Nós estávamos muito assustados e pensei que minha esposa iria morrer. Estou muito agradecido a você por tê-la ajudado.” Enquanto eu guardava os equipamentos no hospital, ouvi que aquele homem pronunciava meu nome à enfermeira, dizendo que seria o nome de seu filho. Aquele pai estava muito agradecido.
Meu querido amigo, não sei qual é a sua situação neste momento, como você está se sentindo ao ler esta meditação, mas o que de fato lhe posso dizer é que hoje o Senhor quer filhos espirituais. Mas Ele deseja que tenhamos Seu nome; deseja que sejamos agradecidos, que você e eu Lhe peçamos: “Ajuda-me, Senhor. Muda meu caráter. Quero levar Teu nome.
Nada mereço, mesmo assim, permite que cada pessoa com quem eu me encontrar hoje possa ver Jesus em mim.”
Com muita razão, minha mãe sempre me dizia que o mundo está cheio de gente ingrata, muito mais no que diz respeito ao nosso relacionamento com Deus.
Você já agradeceu a Jesus a vida, a saúde e até mesmo as provas que nos ajudam a crescer como filhos de Deus? Convido você, hoje, a levar o nome de Jesus para que em tudo o que você fizer, as pessoas possam vê-Lo em sua vida. Que o Senhor o abençoe e que você tenha um ótimo sábado!

Miguel Ángel Garrido Flores
Igreja Adventista Central de Chiquian, Associação Peruana Central Este
União Peruana do Norte

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Uma questão de fé

Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida. 
Apocalipse 2:10

Em 2001, passei no vestibular para cursar Geografia na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), um sonho que consegui realizar após alguns anos de tentativas. A UESB, localizada na cidade de Vitória da Conquista, dista, aproximadamente, 160 quilômetros da cidade de Cordeiros, onde eu residia.
Minha rotina começava às quatro horas da madrugada, para chegar à Universidade às 7h30 e retornar às 14 horas a fim de chegar em tempo para trabalhar até às 22h50. As pessoas achavam que eu não iria conseguir
finalizar o curso, mas eu tinha certeza de que Deus havia me dado esse presente. Na cidade em que eu morava não havia cursos preparatórios e as disciplinas que eu havia cursado no magistério não contemplavam assuntos de seleção para a universidade. Por isso, insisti e fui fazer minha matrícula para cursar o primeiro semestre.
Ao chegar ao colegiado, fui surpreendida com a notícia de que as disciplinas eram ministradas de segunda-feira a sábado. Convicta de que não assistiria às aulas aos sábados, fui até à coordenadora do colegiado e expliquei minha situação. Sem rodeios, ela afirmou que era melhor eu procurar outro curso que não tivesse aulas nesse dia. Sem querer tecer mais argumentos, fiz minha matrícula e decidi esperar para ver o que aconteceria. Então, duas jovens me informaram que tinham amigas na mesma situação e que elas tinham resolvido o problema pedindo ao pastor permissão para que pudessem assistir às aulas. Elas sugeriram que eu fizesse o mesmo. Expliquei-lhes que não se tratava de obediência ao pastor, mas a Deus.
As aulas começaram e tentei dar o melhor de mim durante toda a semana, até que tive a oportunidade de participar da aula do professor que iria ministrar aos sábados. Cheguei cedo, participei ativamente das atividades, esperei que todos os alunos saíssem e fui falar com o professor. Apresentei-lhe minha argumentação com respeito ao sábado e esperei a resposta dele. O professor disse que não me reprovaria por faltas, mas acreditava ser difícil eu ter um bom aproveitamento assistindo apenas 50% das aulas. Por
isso, sugeriu que eu trancasse a disciplina. Certa de que diante de mim estava uma grande oportunidade, solicitei-lhe que me permitisse continuar na disciplina e prometi que me esforçaria para ser a melhor aluna. Ele aceitou minha proposta.
Todas as segundas-feiras eu procurava me informar e a respeito de todo o conteúdo abordado no sábado. Percebi que ele não marcava nenhuma avaliação para esse dia. Ao fim do semestre, no último dia de aula, quando ele se despediu da turma, pegou minha mão e disse: “Cíntia, parabéns! Não imaginei que você conseguiria! Você alcançou a melhor nota da turma; é uma ótima aluna!”
Fiz as matrículas em todas as disciplinas em cada semestre, e, por minha boa conduta em sala de aula, os professores permitiam as adaptações.
Houve momentos em que parecia que eu não iria conseguir, mas pude perceber que Deus colocava Seus anjos em meu caminho. Houve uma ocasião em que uma professora se dispôs a me dar aulas individuais no meio da semana para que eu não fosse prejudicada no andamento do curso. Nunca fui reprovada em nenhuma disciplina. Em 2006, ano da formatura, fui escolhida para ser a oradora da turma. Vi nessa ocasião mais uma oportunidade de falar das maravilhas de Deus.
Hoje, sou graduada em Geografia e especialista em Gestão Escolar.
Deus me deu a vitória de ser aprovada em quatro concursos públicos dos quais assumi dois. Tenho certeza da proteção e do cuidado de Deus e sou grata pelo privilégio de testemunhar de Seu poder e amor. Vale muito servir a Cristo!

Cíntia Paula Camargo Santos Cordeiro
Igreja Adventista Central de Cordeiros, BA (Uneb)

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Deus é fiel

O cobiçoso levanta contendas, mas o que confia no Senhor prosperará.
Provérbios 28:25

Sou dono de uma farmácia pequena, localizada no centro de Santa Rita.
Frequento a igreja desde que nasci. Porém, durante vários anos estive afastado. Quando voltamos (minha esposa, filhos e eu) a frequentar regularmente a igreja, ocorreu algo interessante.
Certo sábado, ouvi o testemunho de um irmão de outro país, não me lembro qual. Ele era dono de um supermercado e contou que decidiu fechá-lo aos sábados
para estar em harmonia com sua fé. Então, compreendi que eu devia fazer o mesmo. Tomei a decisão e anunciei aos meus funcionários que, a partir daquela semana, iríamos fechar na sexta-feira, antes do pôr do sol, e que iríamos reabrir no sábado, depois do pôr do sol. Eles me disseram que eu estava louco, que esse
era o dia em que mais vendíamos e que as pessoas não mais iriam querer comprar nem em outros dias, visto que estavam acostumadas de outra forma e que eram clientes fidelizados, etc. Bem, respondi que eles teriam que se acostumar ao novo expediente (nossa farmácia é a única que atende 24 horas em todo o povoado).
Algumas semanas depois de haver aceitado o desafio do Senhor, ou seja, de fechar a farmácia aos sábados, participei em minha igreja de uma Semana de Mordomia, realizada pelo diretor de Mordomia da União Paraguaia.
Nessa semana decidi aceitar outro desafio: dar, além do dízimo, um pacto de amor – mais 10% (como oferta) dos ganhos de nosso trabalho.
Minha esposa e eu decidimos fazer prova com as entradas de uma pequena hospedagem que também oferecíamos nos fundos da farmácia. No primeiro mês que cumprimos nosso pacto, incrivelmente nossas entradas, somente com a hospedagem, duplicaram! Nossos clientes habituais continuaram
e a eles foram agregados novos clientes que vinham e ainda traziam outros. Realmente um milagre!
É bom mencionar que a hospedaria também fecha às sextas-feiras, ao pôr do sol, e é reaberta no sábado, depois do pôr do sol. Esse detalhe fez com que muitos desistissem de vir e outros nos fizeram propostas para deixá-los pernoitar no sábado. Mas sempre nos mantivemos firmes, como era de se esperar.
E Deus não nos abandonou! Ele é fiel. Sempre foi e continuará sendo.

Alejandro Steckler
Igreja Adventista Santa Rita, União Paraguaia

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Perseverando na fidelidade

Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Mateus 25:21

Meu marido me deixou com três filhos para criar. Em 1984, quando conheci a Igreja Adventista do Sétimo Dia, eu morava em Espigão do Oeste, RO. Trabalhava como doméstica e estava com dificuldades para conseguir emprego, pois já estava guardando o sábado. Então, fiz um pacto com Deus: se Ele me desse um emprego com o sábado livre, eu seria fiel
nos dízimos.
Minha irmã me motivou a procurar os vereadores da cidade para pedir emprego. Três semanas após o pedido, fui procurada e me fizeram uma proposta de emprego. No mesmo instante, pegaram meus documentos e levaram para Porto Velho, para fazerem a contratação.
No ano 2000, fui demitida por questões políticas. Durante o período em que fiquei desempregada (três anos e meio), passei por muitas dificuldades.
Mas continuei sendo fiel nos dízimos, mesmo com pouco.
Certa ocasião, aconteceu que recebi o aluguel de uma casinha que eu tinha no fundo de casa. O valor recebido era de 70 reais. Vinte reais eram para pagar uma conta. Eu os deixei em casa. Os 50, levei para trocar: tiraria sete reais para o dízimo, 13 para pagar uma conta e 18 para outra conta.
Quando cheguei à loja para pagar uma das contas e entreguei os 50 reais, a lojista me devolveu 50 e disse que eu havia entregue 100 (duas notas de 50).
Insisti, mas a lojista confirmou. No momento, achei que o inquilino tivesse dado dinheiro a mais, mas perguntei-lhe e ele disse que não. Então, entendi que havia sido uma bênção divina por minha fidelidade a Deus. Durante esse período, eu trabalhava como doméstica. Recebia 100 reais e os 70 do aluguel, mas nunca deixava de devolver o dízimo.
Depois de algum tempo, com a mudança de governo, os funcionários demitidos foram recontratados. Assim, trabalho até hoje no Departamento de Estradas e Rodagens, e já estou com quase 30 anos de serviço. Comprei uma casa e até a reformei. E continuo sendo fiel a Deus no pouco e no muito.

Cleusa Dias de Almeida
Igreja Jardim das Oliveiras, Pimenta Bueno, RO (Unob)

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Última Grande Arrancada evangelística 2013


IASD de Bento Ribeiro
Rua Pacheco da Rocha, 883 - RJ

Convite especial...



Onde Cristo está, ali há liberdade

Tendes semeado muito e recolhido pouco [...] e o que recebe salário, recebe-o para pô-lo num saquitel furado. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai o vosso passado. Ageu 1:6, 7

“Sempre que o coração é purificado do pecado, Cristo é colocado no trono uma vez ocupado pela condescendência própria e pelo amor aos tesouros terrenos. [...] É banido o egoísmo. Vê-se o aparecimento do novo homem, que, segundo Cristo, é criado em justiça e verdadeira santidade”
(Ellen G. White, Conselhos Sobre Mordomia, p. 27, 28).
Frequento a Igreja Adventista de Pacajes, na cidade de El Alto, Bolívia.
Faz alguns anos que passei por uma experiência muito triste em minha família, em relação à fidelidade. Trabalhando na Argentina, por três anos, conseguimos uma soma significativa de dinheiro. Tendo por alvo prosperar, nos esquecemos do dízimo que pertence a Deus, mas Ele nos chamou à reflexão.
“Certo dia, meu marido me entregou o dinheiro para guardá-lo e eu o escondi em um lugar no quintal de casa. Fizemos uma viagem e, depois de alguns dias, voltamos para nossa casa. Imediatamente, fui verificar se o dinheiro estava no mesmo lugar. Não estava! Fiquei assustada e senti vontade de sair de casa, de morrer, de me separar de meu marido. Eu estava frustrada!
No sábado, quando fui à igreja, estava completamente desanimada. Ao chegarmos à igreja, encontramos o pastor que nos cumprimentou sorrindo.
Esse encontro me deu esperança de solução para meu problema de tal maneira que decidi contar-lhe o que me havia acontecido. O pastor ouviu atentamente e me recomendou orar muito, além de fazer um compromisso com Deus, um pacto, e devolver o dízimo quando o dinheiro aparecesse.
Fiz exatamente o que o pastor me disse. Derramei a alma diante do Senhor. Embora pareça um conto, afirmo que Deus realizou o milagre; não sei como, mas o dinheiro apareceu no quintal, exatamente no lugar em que eu o havia guardado! A primeira coisa que fiz foi devolver o dízimo. Com o restante do dinheiro, compramos uma casa.
Agora, em nosso lar, está funcionando um pequeno grupo. Nessa casa, esperarei pelo Senhor. Aqui, vou me preparar para Sua vinda e serei fiel até o dia em que Ele voltar.

Mary Luz
Distrito Villa Tejada, Missão Boliviana Ocidental

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

2° Vigília Jovem 2013


Uma Vigília para mudar HISTÓRIAS...

Dia 09 de novembro a partir das 22h.
Na IASD em Bento Ribeiro
Rua Pacheco da Rocha, 883 

Até os confins da Terra – 2

Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Apocalipse 14:12

Depois de um tempo, senti a necessidade de estudar e fui para Puerto Cisne, onde fiquei em um internato. Ali continuei estudando minha Bíblia (presente de um amigo) e orando a Deus com o desejo de conhecer os cristãos que guardavam os mandamentos, para, finalmente, poder ser batizado.
Tempos depois, fui a Puerto Montt para prosseguir com os estudos e me matriculei no Colégio Andrés Bello. Como eu era estudante destacado, uma colega me pediu que a ajudasse com a matéria de Matemática. Com boa vontade, ajudei-a e a jovem, em gratidão, me convidou para ir à igreja no
sábado. Mas recusei o convite várias vezes até que, por fim, aceitei.
Ao chegar à igreja, olhei o mural com as publicações, vi os folhetos e livros que havia recebido do pastor Lobati e fiquei impressionado. Além disso, na igreja, estavam ouvindo o programa “Minha História Preferida”.
Então, imediatamente, perguntei à amiga quantos dos mandamentos a igreja guardava e essa foi a resposta que obtive: os dez mandamentos que estão na lei de Deus.
Oito anos haviam-se passado desde que comecei a conhecer o Senhor.
Por fim, havia encontrado a igreja na qual devia ser batizado. Eu estava emocionado pela maneira com que Deus havia preparado todas as coisas até que chegasse esse momento. Depois, enquanto o pastor estava pregando, fui à frente e pedi o batismo naquele momento! O pastor me explicou
que isso não seria possível naquele momento, mas ninguém conseguiu me dissuadir e, no dia seguinte, fui batizado.
Hoje, sou radicado em Ciudad de Puerto Montt. Minha esposa e filhos estão na igreja. Sou ancião da igreja e minha esposa é a diretora do Clube de Aventureiros. Em 2010, depois de 20 anos, voltei para a igreja frequentada pela amiga que me havia pedido ajuda em Matemática, e que tinha sido
utilizada por Deus para me convidar persistentemente a ir à igreja.
Juntos agradecemos de todo o coração a Deus os milagres realizados na nossa vida e temos a certeza de que todos os que perseverarem na oração e no estudo da Bíblia receberão a resposta fiel do Senhor.

Cristian Machuca Carvajal
Distrito Montt Central, União Chilena

sábado, 2 de novembro de 2013

O ponta pé inicial...


O RETORNO!



sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Até os confins da Terra – 1

Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra. Atos 1:8

No início de 1985, meus pais decidiram sair de Santiago e foram colonizar o sul do Chile – o casal e cinco filhos. Quando o barco nos deixou no porto, ficamos em uma cabana rústica, totalmente isolada, fornecida pelo governo, próxima de Melimollo, Ilha Larga, setor Marchant. 
Eu tinha apenas nove anos, minha família não era cristã, tampouco tínhamos uma Bíblia que nos permitisse conhecer o Senhor. Além disso, papai era muito preconceituoso contra os cristãos evangélicos. Eles tinham um rádio antigo que somente nos permitia sintonizar em ondas curtas, ou seja, rádios estrangeiras. Foi assim que, certo dia, às 23 horas, conseguimos sintonizar, com impressionante clareza, a rádio KGI, de San Francisco, Califórnia. Ouvimos um programa dirigido pelo pastor José Lobati. Ele falava de maneira tão cativante que me fez passar a ouvi-lo diariamente e a meditar no que ouvia. 
Quando completei 11 anos, o pastor fez um chamado pessoal, durante o programa radiofônico, que me tocou profundamente, levando-me à decisão por Cristo. Depois desse chamado, foi dado o endereço para onde eu poderia escrever. Naquele momento, compreendi que deveria ser batizado, mas não sabia onde, nem quando isso poderia acontecer. A despeito de ter dificuldades para escrever, com a ajuda de minha mãe, preparei uma carta e me dispus a enviá-la. Crendo firmemente que a carta chegaria a seu destino,
San Francisco, Califórnia, entreguei-a a um tripulante que se comprometeu a enviá-la quando chegasse a algum lugar com correio.
Passaram-se meses e, com o tempo, uma família passou a receber a correspondência dos habitantes locais. Alguém me avisou de que havia uma carta em meu nome. Quando fui buscá-la, vi que se tratava de um envelope grande, despachado de San Francisco, Califórnia. Abri o envelope e ali havia um Diploma
de Honra por minha fidelidade em ouvir o programa. Na carta, o pastor me felicitava por minha decisão de aceitar a Cristo e pelo desejo de ser batizado.
Ainda me dizia que eu devia procurar a igreja que guarda todos os mandamentos.
Então, perguntei a mim mesmo: Onde encontraria esse tipo de cristãos?

Cristian Machuca Carvajal
União Chilena

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Livro missionário 2014


Liderança sul-americana adventista ora sob cordenação do autor do livro
Liderança sul-americana adventista ora sob cordenação do autor do livro 
Tatuí, SP … [ASN] A tarde do dia 29 de outubro foi bastante importante, não somente para os servidores da editora Casa Publicadora Brasileira, mas para toda a comunidade adventista da América do Sul. A razão foi o lançamento oficial do livro missionário de 2014: “A Única Esperança”, de autoria do conhecido pastor Alejandro Bullón. A expectativa é de uma tiragem de 20 milhões de exemplares. O livro tem aspectos que se identificam com o ser humano da atualidade. “Nossa mensagem é relevante, mas precisamos vesti-la de tal maneira que as pessoas possam se sentir atraídas e se identificarem com ela. Esse tem sido o segredo do sucesso das grandes produções dos nossos dias. O conteúdo não deve mudar, mas a forma de propagá-lo, sim”, explicou o autor após contar porque, dessa vez, escolheu a estrutura narrativa para explanar mensagens espirituais.
Atento às tendências dessa era, Bullón acredita que é preciso usar recursos criativos para tocar as pessoas. Para ele, quando se trata de leitura, tanto convencer como conquistar, dependem da abordagem. “Pesquisas apontam que 62% de todos os livros vendidos no mundo são de literatura, histórias e narrativas. Se é assim, se o mundo capta melhor uma mensagem, quando escrita assim, então adaptemos nosso jeito de escrever, a fim de acessar a mentalidade do homem pós-moderno. À semelhança de Jesus, observemos mais as pessoas, seus interesses, a maneira como formulam suas opiniões e tomam decisões. Dessa forma, estudando o modo de pensar de uma geração, poderemos oferecer luz numa embalagem desejável e passível de apropriação”, conclui. A cerimônia de apresentação e dedicação do livro contou com a presença da liderança sul americana da Igreja Adventista, da Rede Novo Tempo, bem como de outros líderes adventistas representativos de cada região do Brasil.
Para Almir Marroni, vice-presidente da Igreja na América do Sul, o livro missionário traduz exatamente a descrição feita por Ellen G. White no livro “O Colportor Evangelista”, página 2: “Compete a nossas publicações a mais sagrada obra de tornar clara, compreensível e simples a base espiritual de nossa fé”. Mais que tinta e papel O que aparentemente se resume a tinta e papel é, na verdade, um grande agente da esperança. Emocionado, o diretor da Casa Publicadora Brasileira, José Carlos Lima, lembrou-se do primeiro livro missionário, da escolha da capa e de cada detalhe pensado, a fim de que, ao suprir a igreja, renovando suas bases espirituais, tornasse a disseminação do evangelho uma consequência do fortalecimento de seus membros. A ideia nascida no coração da liderança da igreja e materializada pela editora deu certo. Desde o primeiro livro missionário, lançado em 2006, até o último, em 2011, o crescimento foi de 686%. O mais interessante disso tudo é o comprometimento dos membros adventistas, especialmente os brasileiros, em todo território sul americano. “O que mais me impressiona é ver o envolvimento da igreja. Não é de se espantar que tenhamos aproximadamente 80 milhões de livros missionários circulando pela América do Sul e que só no Brasil tenham sido investidos 35 milhões de reais em livros missionários”, destacou o líder sul-americano adventista, pastor Erton Köhler.
Apenas um real
Outro ponto do livro missionário que mereceu ênfase foi seu valor, fator que favorece a compra e distribuição do mesmo. “Foi uma atitude muito ousada da Casa Publicadora Brasileira não só vender, mas manter a um real apenas, já por cinco anos, o preço do livro missionário”, declarou Köhler. Contrariando a lógica do mercado, o livro missionário aumenta sua tiragem, mantendo-se altamente sustentável, mesmo sendo vendido a um real. Mas a estratégia missionária não alcançaria tamanho sucesso sem o incentivo dos pastores locais, de cada igreja. “Nosso sonho evangelístico cai nas mãos dos nossos 4200 pastores sul americanos. Eles são imprescindíveis na batalha de nos fazer entender que é preciso se envolver na missão”, continuou Erton. Sobre isso, pastor Domingos Souza – líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia para o Estado de São Paulo – relatou casos de várias faixas etárias entusiasmadas com a proposta do livro missionário. “Já ouvi histórias que vão de uma criança que vendeu picolé e reverteu o dinheiro da venda na compra de livros até de uma igreja como a do Unasp, campus Hortolândia, que, sem ver o livro missionário de 2014 pronto, já encomendou 208 mil exemplares para doar à Colômbia”.
Palavra que não volta vazia
Inúmeros são os casos de conversões após a leitura de um livro missionário. Mas os anos de 2012 e 2013 trouxeram fatos realmente surpreendentes, talvez jamais imaginados pela igreja. Exemplo disso foi o que aconteceu com Vagner Carriel da Rosa, cuja vida foi transformada a partir de um livro achado no lixo. Parece estranho, a palavra que perfuma a vida ser encontrada em condições tão paradoxais, num lugar onde se despeja sobras e tudo o mais considerado sem utilidade ou valor. Ao passar e ver um livro jogado entre o lixo, Vagner não pensou duas vezes: tomou para si “A Grande Esperança”. Desde então sua trajetória vem sendo junto à igreja adventista, mais precisamente como servidor na Casa Publicadora Brasileira. É como se Vagner, agora, tivesse a chance de fazer pelos outros o que um dia a página impressa fez por ele. “A Grande Esperança” foi algo inusitado também na vida de Maria Aparecida de Souza. Curiosamente, o livro surgiu, mudando sua história. Sendo ela funcionária de uma gráfica terceirizada pela Casa Publicadora Brasileira, admirou-se com a qualidade do material. Cida, como é conhecida, conta que ao pegar o livro sentiu vontade de ler seu conteúdo, afinal ele era muito bem feito para ser distribuído gratuitamente. Por gostar da leitura, Cida decidiu presentear um amigo, que mal sabia ela, era um membro afastado da igreja adventista há pelo menos dez anos. [Equipe ASN, Agatha Lemos]
AnoLivroExemplares distribuídos
2006-2007Os Dez Mandamentos2.162.000
2007-2008Esperança para Viver (Caminho a Cristo)1.215.000
2008-2009Sinais de Esperança4.020.000
2009-2010Tempo de Esperança7.475.000
2010-2011Ainda existe Esperança8.528.000
2011-2013A Última Esperança34.200.000

Semana *A última Esperança*


Convide seus amigos para participarem com você da Semana Especial "A Última Esperança" com o Pr. Luís Gonçalves.

Será nos dias 16 a 23 de novembro.
Às 20h30 (horário de Brasília)

Saiba mais: http://adventistas.org/esperanca

Transmissão ao vivo pelo site: http://aovivo.esperanca.com.br/

Será imperdível! :)

Cineasta deve lançar filme sobre educação adventista em 2014

Doblmeier tem convicções pessoais sobre como a fé pode fazer com que as pessoas realizem grandes coisas
Doblmeier tem convicções pessoais sobre como a fé pode fazer com que as pessoas realizem grandes coisas
Salt Lake City, EUA … [ASN] Produtor de vários documentários, Martin Doblmeier anunciou, na noite desta sexta-feira, 25, que em 2014 será lançado seu novo filme chamado The Blue Print. A produção vai apresentar a história da Educação Adventista no mundo e é a terceira de uma série de outras duas que trataram do ministério voltado à saúde desenvolvido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Doblmeier não adiantou muitos detalhes da nova produção, mas comentou que, a exemplo dos outros materiais, The Blue Print também deverá ser transmitido pela Public Broadcasting Service, que é uma rede de televisão norte-americana com caráter mais cultural e que se diferencia das demais emissoras comerciais.
O primeiro filme desta série que enfatiza os valores ensinados pelos adventistas foi lançado em 2010 e se chamou The Adventists. Recentemente saiu o segundo, The Adventists 2, que aborda a obra médico-missionária. O anúncio de Doblmeier ocorreu durante a reunião anual dos comunicadores adventistas dos Estados Unidos, o SAC (Society of Adventist Communicatiors). O cineasta, que é dono da Journey Films e já produziu material para redes como BBC, NBC , ABC e The History Channel, explicou que o filme The Adventists 2 foi gravado em vários países como Haiti, China, Malawi, República Dominicana, Tailândia, Peru e Brasil.
Os comunicadores assistiram ao filme e puderam ver, por exemplo, o relevante trabalho das lanchas Luzeiro mantido pela ADRA Brasil (agência humanitária adventista) na região amazônica brasileira e que levam atendimento preventivo de saúde a comunidades ribeirinhas localizadas distantes do principais serviços. Também viram o trabalho das clínicas adventistas localizadas em diferentes partes do Peru como em Juliaca e Lima. Chamou a atenção, no filme The Adventists 2, o trabalho abnegado de médicos e enfermeiros voluntários que trocaram a comodidade de seus países de origem para ajudar pessoas em situação difícil. Foi o caso dos profissionais entrevistados e que fizeram a diferença para crianças e adultos com mutilações após o terremoto devastador do Haiti em 2010. Ou então na República Dominicana, onde cirurgiões prontos para ajudar têm sido a única esperança para quem sofre de males cujo atendimento simplesmente não chegava. Doblmeier ressaltou que procura fazer seus documentários em torno de personagens, ou seja, de histórias de pessoas. Para ele, esse é o ponto central de suas produções. Mesmo sem ter oficialmente uma crença religiosa, ele não esconde sua predileção por temas espirituais que, segundo suas palavras, “são algo de que necessita”. 
[Equipe ASN, Felipe Lemos]
Veja o Trailer

Estudos Bíblicos Novo Tempo

Chegou o aplicativo Estudos Bíblicos Novo Tempo.

Com ele, você tem acesso a diversos estudos bíblicos preparados pela equipe da Novo Tempo.

No estudos bíblicos, a cada lição concluída os pontos são adicionados ao seu perfil, e assim você pode aprender e competir com seus amigos no Facebook.

Estudos bíblicos já disponíveis na biblioteca para baixar e estudar:
- Intimidade com Deus
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31 de outubro: Dia da Reforma Protestante

Em 31 de outubro de 1517, Martinho Lutero sobe os degraus da igreja do castelo de Wittenberg, Alemanha, e prega na porta de madeira maciça, as 95 teses que logo desencadeiam a Reforma Protestante.
O repentino vislumbre de Martinho Lutero na famosa escadaria, de que o justo viverá pela fé, foi um importante marco na Reforma Protestante. Mas as 95 teses que ele afixou sobre a porta da igreja em Wittenberg não eram basicamente uma discussão adicional do tema da justificação pela fé. Antes, tratavam principalmente de reformas necessárias no sistema religioso da época, com insistência sobre liberdade de consciência, condenação à venda de indulgências, e graves denúncias contra abusos papais.
Em 1990, quase cinco séculos depois, Morris Venden prega, em forma impressa, suas 95 Teses Sobre Justificação Pela Fé. Este livro é o resultado de muitos anos de pesquisa e meditação sobre este tema tão importante.
As 95 teses neste volume estão centradas sobre as verdades da justificação pela fé em Jesus Cristo somente. São uma mensagem de aplicação ilimitada, mantendo-se num crescendo até prevalecer um único interesse; um assunto que supera todos os demais – Cristo, justiça nossa. Vivemos nesse tempo. A mensagem dos três anjos tem sido proclamada e continuará ressoando até que alcance proporções de alto clamor.
O propósito deste livro é estimular a reflexão e o estudo do grande tema da justiça de Cristo.
Clique aqui e adquira o livro 95 Teses Sobre Justificação Pela Fé

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O Senhor Do Tempo

“Agindo eu, quem impedirá?” (Isaías 43.13b).
Cursei Jornalismo na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Em um dos semestres, o horário das aulas de radiojornalismo foi transferido para o sábado. Orei a DEUS. De início foi possível manter um acordo com o professor para que eu assistisse às aulas com outra turma. No entanto, algumas semanas depois ele voltou atrás. Começaram as grandes batalhas. Minha mãe (Genilma Firmino) orava intensamente e motivava pessoas a contribuírem nesse sentido. Entrei com o pedido de permanência em disciplina na secretaria da instituição. O pedido foi acatado pelo colegiado do curso, mas não pelo professor.
O processo passou a ser discutido em plenária do departamento. As decisões continuaram sendo a meu favor. Criou-se uma turma especial às quartas-feiras à tarde com outro professor. Insatisfeito com a decisão, o professor titular embargou a ministração das aulas através da câmara de graduação com a intenção de que eu atrasasse o meu curso em um ano, já que a disciplina era pré-requisito.
Mas Deus falava comigo! Ele dizia: “Nesta peleja, não tereis que pelejar, parai estai em pé e vede o salvamento do Senhor para convosco” (2 Crônicas 20.17). Com essa certeza, eu seguia agindo conforme a orientação de Deus. A minha solicitação agora havia passado para o conselho superior da universidade, composto por cerca de 350 professores. Neste momento Deus me disse: ”Não temais nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, mas de Deus.” 2 Crônicas 20.17.

Após uma reunião exaustiva, o Senhor me deu a vitória final. O conselho autorizou o oferecimento da disciplina em caráter especial. E o Senhor me proporcionou mais do que pedi: foi acatada pelo colegiado a seguinte sugestão: no curso de Jornalismo não há mais aulas de disciplinas obrigatórias aos sábados. Amém!
Mas uma preocupação insistia em perdurar – minha irmã (Thais Firmino) também cursava Jornalismo, e teoricamente, também seria aluna do professor que me perseguia. Em uma oportunidade, com falta de fé ela exclamou: “Se for da vontade de Deus, ele não será meu professor”. E de fato, naquele momento não foi. Ele pediu licença da universidade, justamente no semestre em que ministraria aulas para a turma dela. Glória a Deus!
Deus operou muito mais. Apesar da perseguição em relação ao Sábado, o Senhor Deus me capacitou e possibilitou que eu concluísse o curso antes da minha turma. Louvado seja o nome do Senhor. Amém!

Thaiane Firmino
Igreja do Bairro Santo Antônio, Itabuna – BA
União Nordeste Brasileira

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O poder da oração de um menino

“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á.” Mateus 7:7,8
“Toda promessa na Palavra de Deus nos fornece assunto de oração, apresentando a empenhada palavra de Jeová como nossa garantia. Seja qual for a bênção espiritual de que necessitemos, cabe-nos o privilégio de reclamá-la por meio de Jesus. Podemos dizer ao Senhor, com a singeleza de uma criança”. Exaltai-O, MM 1992, p. 108
Você crê que Deus ouve a oração de uma criança? Eu sim!
Este relato ocorreu em Ulloma, La Paz, Bolívia, local onde se realiza a exploração rústica de sal. As vias de acesso não eram boas e era necessário cruzar areais em lugares praticamente desérticos. Antes de chegar a Ulloma, na época chuvosa deve-se cruzar um rio muito perigoso cujo leito se avoluma à medida da chuva. Conforme palavras dos moradores da região, o caminhão que fica atolado nesse lugar é, praticamente, arrastado e destruído pelo rio caudaloso.

Uma sexta-feira, à tarde, o senhor Chuquimi, com sua esposa e filho, estavam voltando com o caminhão carregado de sal e viram que o leito do rio estava baixo. Depois de avaliarem os riscos, decidiram atravessá-lo a fim de chegarem em casa, à noitinha. Exatamente na metade da travessia o caminhão atolou. Quanto mais eles tentavam sair, mais as rodas patinavam e afundavam. As águas subiam mais e mais e a situação se tornava desesperadora, pois agora somente se podia ver a carroceria do caminhão. A esposa do Sr. Chuquimia saiu em busca de ajuda. Alguns vizinhos apareceram, mas não eram suficientes; alguns irmãos se uniram ao grupo, mas não conseguiram tirar o caminhão. O único que conseguiram foi tirar a carga que já estava um pouco úmida.
Foram momentos dramáticos para Nestor Chuquimia. Impotente e em meio a lágrimas disse: “O Senhor me deu o caminhão e agora o tira de mim.” Ele apenas conseguia pensar no futuro de seus filhos, de sua família e como iria mantê-los visto que essa era sua única fonte de trabalho e renda. Ao ver a impossibilidade de fazer algo, resignou-se com a perda do caminhão.
Obed, o penúltimo de seus cinco filhos, com 7 anos de idade sentiu a tristeza e o desespero dos pais e, ao vê-los nas margens do rio, tarde da noite, aproximou-se e com toda a segurança lhes disse: “Papai, vamos orar. Deus cuidará de nosso caminhão. Eu vou orar”. Naquela noite escura e chuvosa a família orou e voltou para casa de uma irmã, onde passaram a noite.
No dia seguinte a voz do menino, pulando de alegria, acordou os pais. “O caminhão está lá, o caminhão está lá, vamos tirá-lo!” Os pais se levantaram e confirmaram que o caminhão seguia no mesmo lugar. O rio não o havia levado. Fui um milagre! A oração do menino fora ouvida por Deus.
Testemunho de Obed Chuquimia
Escrito por: Amner Chuquimia
Igreja Central de Vinto – União Boliviana